Costumo dizer que lido com muita gente burra.
No trabalho, nas amizades, no supermercado, na rua.
Não me acho melhor nem pior que ninguém, mas para mim há mínimos. Estou cansada de palavras pobres e más atitudes.
Com a chegada do fim do ano, e aquela retrospectiva normal do ano que acaba, é o momento em que me viro um pouco mais para dentro de mim própria e faço uma analise.
No trabalho, nas amizades, no supermercado, na rua.
Não me acho melhor nem pior que ninguém, mas para mim há mínimos. Estou cansada de palavras pobres e más atitudes.
Com a chegada do fim do ano, e aquela retrospectiva normal do ano que acaba, é o momento em que me viro um pouco mais para dentro de mim própria e faço uma analise.
Estou cansada de familiares críticos e metidos, estou cansada das invejas, da má disposição, da falta de humor.
Estou cansada de palavras vazias. De
amigos que que me falham, que só me ligam quando precisam de alguma coisa, ou de quando não têm mais nada para fazer, dos que acham que só os filhos deles são importantes.
Cansada das pessoas que não são simpáticas, amáveis. Cansada de gente histérica e presunçosa.
Ao mesmo tempo estou feliz, de ser como sou. Cada vez mais faço o que quero, quando quero e apenas com quem quero.
Cansada das pessoas que não são simpáticas, amáveis. Cansada de gente histérica e presunçosa.
Ao mesmo tempo estou feliz, de ser como sou. Cada vez mais faço o que quero, quando quero e apenas com quem quero.
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