Nas minhas breves caminhadas nocturnas, tenho encontrado pessoas que já não via há muito tempo. Há anos. É engraçado que há pessoas que quando nos cruzamos com elas a empatia é igual, e há outras em que criamos aquele segundo perturbador de silencio à procura da ultima memória que temos com ela.
A vida anda para a frente, há pessoas que já estão divorciadas, que já perderam os pais, que viviam bem e que agora estão com dificuldades. E vice versa.
O nosso destino tem caminhos, vários, e somos nos que escolhemos que caminhos queremos seguir.
Nunca sabemos em que estação vamos saltar, ou entrar. Ás vezes a vida cruza-nos de novo, ou porque os nossos filhos andam juntos na escola, ou porque a pessoa trabalha naquele café onde vamos diariamente.
A vida encarrega-se de nos cruzar, ou não. Há amizades que ficam lá atrás e ficam apenas as memórias dos bons momentos.
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