quinta-feira, 25 de junho de 2015

Yammi - pãezinhos

Ontem fiz pão na Yammi.
São muito saborosos e muito fáceis de fazer.
Truque: fazer pãezinhos mais pequenos e com menos massa para não ficarem muito maçudos.


Os Contos de Fadas!

"Todos nos lembramos das historinhas da nossa infância: o sapato serve na Cinderela, o sapo que vira príncipe, a Bela Adormecida que é acordada por um beijo…
Era uma vez… e eles viveram felizes para sempre!
Contos de Fadas – é do que os sonhos são feitos."

O problema aqui, é que os contos de fadas não se tornam realidade. A realidade São as outras histórias, as que começam com noites sombrias e tempestuosas, as que começam por um sorriso ou um choro, uma alegria ou uma tristeza... e que muitas vezes terminam de formas indescritíveis…

O "Foram felizes para sempre"… Não existe.
As histórias que vivemos são a realidade e os contos de fadas não se tornam realidade.
A realidade é muito mais agitada, turva e muito mais assustadora.


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Palavras que podiam ser as minhas!

"... Não há pessoas certas ou erradas, mas sim as que querem ficar. As que chegam por uma razão e ficam por muitas. As  que nos fazem sentir saudades do que ainda vai ser. As que ensinam o nosso coração a descansar, sossegado, feliz. As que nos fazem sentir em casa, descalços, livres e leves. As que são parceiras de jornada e que nada cobram, nunca. As que nos obrigam todos os dias a tomar a única decisão constante: ser feliz.
O plano é cuidar bem de quem é verdadeiro, e deixar o resto passar. O plano é aprender que o final feliz somos nós, e só nós, que escrevemos. Sempre."





SMS's


Odeioooooo quando mando um sms e me respondem.... 3h depois!

Acho que cada vez menos tolero que me respondam "não tive tempo" ou "só vi agora", quando na verdade a resposta seria: "responder-te não é uma prioridade para mim neste momento".

A Catequese e eu

Quando era miúda pequena frequentei a Catequese, tinha sido baptizada e fiz a primeira comunhão.
A verdade é que era uma seca aos Sábados de tarde ir para a Catequese e ao domingo de manhã á missa.
Depois de ter feito a primeira comunhão, desliguei da Igreja por assim dizer, nem missas, nem Crisma... mas casei. Casei pela Igreja, acho importante e senti-me feliz por ter a benção Divina. Quando o meu filho nasceu, senti o mesmo, que era importante para mim ele ter o Baptismo, a benção Divina e assim foi, a muito custo (padrinhos sem Crisma) mas lá consegui.
Hoje ele tem 7 anos e não anda na Catequese.
Eu não quero chocar ninguem nem causar nenhum estigma sobre este assunto, só estou a dar a minha opinião sobre a frequência da Catequese.
As pessoas não se tornam melhores ou piores pessoas por terem andado na Catequese. Frequentar a catequese não me curou mágoas, doenças, nem me transmitiu valores. Os valores foram-me transmitidos pelos meus pais e as mágoas e problemas toda a gente luta contra eles. Ir todos os Domingos á missa em vez de ficar a descansar ou a brincar, não me despertou maior ou menor fé. A fé está dentro de cada um de nós.
Os pais colocam os filhos na catequese mas esquecem-se de lhes transmitir valores em casa. Gabam-se que os meninos andam na catequese, mas as crianças continuam a chamar nomes aos amigos, a bater, a humilhar e sei lá mais o quê. Na Catequese fazem desenhos e cantam,nada portanto que não o possam fazer num qualquer ATL.

Acredito piamente que existe uma entidade superior a nós, que nós orienta ao longo da nossa vida, acredito que existe outra vida para além da morte, e acredito acima de tudo que para falar com Deus não preciso ir a Igreja, nem para Ele me ouvir preciso de ir a missa todas as semanas.
Falo com Deus quando me apetece, não tenho local, hora nem dia para o fazer.

Colegas minhas dizem que assim nestes parâmetros não sou Católica, que o Católico tem que aceitar todas as leis da Igreja.
Desculpa???
Tenho que aceitar que o meu filho tenha um padrinho Crismado, mesmo que o mesmo seja uma má pessoa? Tenho que aceitar que a Igerja não veja TODOS como iguais?? Que descrimine homosexuais ou divorciados? Que obrigue mães violadas a ter os seus bebes sem a menor condição? Que proiba o preservativo?? Que obrigue as pessoas a ir a Igreja?
Desculpem, mas não.
Sou Católica, acredito em Deus, falo com ele, peço conselhos, orientação e proteção mas há coisas que não concordo. Sei no meu intímo, que sim, para Deus, somos todos igauis, filhos Dele, a merecer todos a mesma atenção seja onde e de que maneira for.
Ao meu filho que não anda na Catequese a cantar e a desenhar, ensino-lhe o Anjo da Guarda, ele sabe quem é Deus e Jesus e continuo a pensar que o que lhe enriquece a vida é ter valores e fé. Ser uma boa pessoa para ele e para os outros. Isso sim faz Deus "feliz".
Um dia, a opção de seguir ou não mais directamente a vida Católica será dele, para já fiz o que achei importante... a benção Divina com o Baptismo.

Para rir

Uma professora pediu que os alunos fizessem uma composição onde utilizassem pelo menos uma vez a expressão "Suponho que ...".
Uma das composições: Ontem à noite, depois do jantar, os meus pais deixaram-me com a empregada, e foram ao cinema. Suponho que tenham ido ver um bom filme - Muito bem, diz a professora.
Agora vamos ver a composição do Quinzinho -  Na semana passada quando fui ver o meu avô, vi-o subir o monte com a revista TIME debaixo do braço. Ora, como o meu avô não sabe inglês, suponho que tenha ido cagar!

Pensamento do dia

"Nada é tão contagioso como o exemplo!"

terça-feira, 23 de junho de 2015

sexta-feira, 19 de junho de 2015

O tempo não passa em vão!

Ás vezes sinto saudades de ser criança, aqueles tempos em que nada nos preocupava, nada sério pelo menos. Tempos em que são os pais quem resolve tudo, é a mãe que cozinha, é o pai que leva a passear. Tempos que não damos valor na altura, apenas no crescimento da nossa maturidade nos apercebemos o quanto éramos livres de preocupações.
Ás vezes tenho saudades de não ter que tomar decisões, de não ter que trabalhar, de não ter que cozinhar, de não ter que tomar conta de mim.
Mas são momentos, são segundos de cansaço que vêm e que vão.

Hoje sou esposa, mãe e filha. E sou feliz. Gosto das minhas responsabilidades e da minha vida. O crescimento trouxe-me uma imensidão de coisas boas. Trouxe-me um emprego que gosto, uma casa, uma familia. Uma vida que construí e que adoro!
Deixei de ser uma pessoa,  para ser 3 em 1.
Vivo as alegrias, as preocupações e os precalços, a 3. Somos uma familia.

De crianças passamos a adultos e em adultos aprendemos que não temos que ser os melhores, temos que dar o nosso melhor. Essas descobertas vêm com a maturidade, com o conhecimento.
A vida é um aprendizado.
Nas alegrias é fácil mas nas adversidades nem sempre conseguimos compreender e aceitar tudo o que nos acontece. Somos obrigados a aprender a enorme lição de saber dar tempo ao tempo.
Somos obrigados a concordar com a vida que só aprendendo a dar este tempo ao tempo ele resolverá muita coisa, dará muitas respostas.
Aprendemos que que para tudo existe um sentido, e que só com este sentido se consegue conservar a serenidade e a paz interior.
O tempo não passa em vão.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Primeira sopa

Hoje fiz a primeira sopa na minha Yammi.
Creme de courgetes. Ficou deliciosa, cremosa! Digna de restaurante.
Fiz também uma limonada maravilhosa com açúcar amarelo. 
Lambi-me toda! 


Pensamento do dia

"A compaixão pelos animais está intimamente relacionada á bondade de carácter. Quem é cruel com os  animais nao pode ser um bom Homem."

Arthur Schopenhauer

A guerra Bimby vs Yammi

O meu marido ofereceu-me uma Yammi.
Estou muito feliz, porque me vai tirar tempo na cozinha e permitir experimentar novos cozinhados e sabores.
Ja vi 2 apresentaçoes Bimby e acho piada a todos os que a vêm defender com unhas e dentes. Realmente a Bimby é top. Ultima geração, toda digital, com uma pen que encaixa na própria máquina com toda as receitas, fotos e os passo-a-passo. Aparentemente nada a apontar.
Tudo isto é espectacular mas a bicha custa mais de 1000 eur.
A Yammi está em promoção até 21/6 custando 279 eur.
Diferenças?? Algumas, mas na minha opinião, nada de relevante. E pasmem-se: há coisas que são muito melhores na Yammi do que na Bimby.
A maior diferença está mesmo no preço, A Bimby vende através de consultoras que precisam receber o seu. Paga-se essenciamente a marca, o nome e a patente. Na Yammi não.
Muita gente fala das lâminas que na Bimby não precisam de trocar, a mesma lâmina faz tudo, certo, mas não me parece que isso valha os 1000 eur. Na Yammi, as receitas praticamente todas são feitas com a mesma lâmina e quando necessita trocar é um processo facilimo.
A balança na Yammi não é incorporada, a da Bimby é. Numa das demonstrações Bimby, a consultora precisou meter 120 g de manteira no copo, cortou a olho claro, pois a balança é incorporada e a manteiga pesava... 140g. O que fazer? Teve que ir dentro do copo com a mão retirar a manteiga, cortar um  pouco e voltar a meter. Com a balança fora isto não acontece.
Também já vi ambas a funcionar e posso garantir que a Bimby treme muito mais, a Yammi tem umas ventosas nos pês poderosas que nem se mexem.
Os utensilios de ambas são exactamente iguais,o copo,a misturadora, a colher... apenas a Yammi tem mais um compartimento para cozer a vapor, que de facto, é uma mais valia para cozinhar mais coisas ao mesmo tempo.
O consumo energetico de ambas é igual assim como a potencia do motor.
O ruído que fazem também é praticamente igual.
A Yammi tem um copo medidor que encaixa no topo da máquina e tranca (mas tem uns buracos para deixar sair o vapor); a Bimby tem um copo medidor que tapa apenas mas não tranca. Claramente aqui o sistema da Yammi é melhor.
A Yammi vai até aos 100 graus, a Bimby vai até 120.

Como em tudo, há diferenças, mas penso que não justificam uma diferença de preço tão grande. A Yammi faz tudo o que a Bimby faz.
A Bimby é melhor a nível de tecnologia e materias? É. Mas podemos ter uma máquina a fazer o mesmo, por menos de metade do preço.
Resumindo, penso que cada um dos compradores tem de pensar individualmente, se estas diferenças são ultrapassáveis ou não, face à diferença de preço entre as duas.


terça-feira, 16 de junho de 2015

Os Facebookianos

Adoro a hipocrisia que reina no Facebook.
É ver familias que não se dão, a enviar posts de flores e musicas lindas, é ver marido e mulher que em casa nem se falam, a mostrar as fotos das férias  e a legendar como: "Para sempre".
Colegas de trabalho que se atacam diariamente, a tirar Selfies.

É hilariante.
Também nunca resisto a ir ver os facebooks das pessoas que acabaram de morrer.
Gosto de apreciar toda aquela gente que sem conhecer o falecido/a vai comentar o mural do mesmo.
Pessoas que saúdam a familia, e põem carinhas tristes e a chorar, e no entanto nunca viram, ligaram, acompanharam ou falaram para a  pessoa que faleceu. Se calhar até estão a jantar em amigos, num qualquer restaurante e estão no seu Smartphone a ir lamentar a perda de alguem que nunca lhes disse nada.
Fazem um Smile choramingas e viram-se para o lado a comer mais uma coxinha de frango.

Basicamente no Facebook as familias (Pais/ Filhos, Maridos/Mulheres...)  são todas lindas e perfeitas. Não há inveja, não há discussões, traições, toda a gente põe POSTS de frases filosóficas, pensamentos lindos de amor e amizade, toda a gente partilha animais abandonados, toda a gente é boazinha.
No Facebook toda a gente é perfeita.
Falta saber o que esconde cada teto.



E o herói da semana é........??



Richard Jones estava numa viagem em família na Ocala National Forest, na Florida, quando captou a bizarra imagem.
Richard estava a fotografar jacarés no rio Oaklawaha. O seu filho foi para um grupo de árvores para apanhar os jacarés de um ângulo diferente. Foi então que assustou o guaxinim.
«Ele devia estar a dormir e fugiu para a água e saltou para o dorso de um jacaré. Eu tirei a foto quando o jacaré deslizou para a água e antes do guaxinim saltar e fugir», conta o fotógrafo.
«Sem contexto, parece que o guaxinim estava a apanhar uma boleia do jacaré para atravessar o rio», acrescenta.

Mesmo assim....... isto para mim é realmente o que se chama de: Brincar com o perigo!



segunda-feira, 15 de junho de 2015

Coisas que odeio

As sobrancelhas por arranjar.
E quando digo por arranjar não é terem que estar ali lindas e bem delineadas, não é. São aqueles meia duzia de pêlos ali, bem pretos, a nascer, ali espetados a olhar para ti. Aqueles que estão ali fora de órbitra, descontextualizados e no entanto tão presentes.
Sabes aquela sensação dela estar a falar e tu só consegues olhar para as sobrancelhas?
Tudo o resto passa despercebido perante aquela penugem, que nem está lá, nem deixa de estar.
É aquele misto de ponto negro e de pêlo ali espetado.
Sem palavras.

Palavras que podiam ser as minhas

«Queridos filhos, daqui mãe.

Um dia vão perceber que estão a ser postos à prova. Que as pessoas gostam de escalas, de níveis, de notas, de prémios. Que vão adorar transformar-vos num número e pregar-vos uma pontuação. Metê-los num pódio ou deixá-los fora dele. Nunca liguem.
Dêm o vosso melhor e sejam curiosos. Nunca se deixem definir por uma pauta daquilo que se julga que é o correto. Nunca se julguem melhores ou melhores por uma equivalência alheia. Não se acanhem perante uma avaliação externa de quem não conhece o valor do vosso espírito e coragem.
Tenham paixão por aprender, ponham brio no que fazem, mas nunca o façam por e para uma nota.
Essa nota nunca vai ser a verdadeira prova do que valem. Essa nota nunca vai refletir o sabor do percurso. Nunca vai traduzir o vosso valor ou o vosso talento.
Essa nota não vos define. Nem para o bem, nem para o mal.
O vosso erro não traduz o que a vossa alma é, o que a vossa cabeça sabe, o que o vosso coração palpita.
Ponham brilho na vossa paixão. Apaixonem-se pelo caminho. Isso, só assim, já é o melhor prémio.

Adoro-vos.
Mãe»
Rita Ferro Alvim

Lá em casa é assim...

Era hora de ir para a cama, e o Coelhinho se agarrou firme nas longas orelhas do Coelho Pai.
Ele queria ter certeza de que o Coelho Pai estava a ouvir.
- Adivinha o quanto eu te amo? - disse ele.
- Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar - respondeu o Coelho Pai.
- Isto tudo! - disse o Coelhinho, esticando seus bracinhos o máximo que podia.

Só que o Coelho Pai tinha os braços mais compridos. E disse:
- E eu amo-te isto tudo !

Huuum, isso é um bocado, pensou o Coelhinho.
- Eu amo-te toda a minha altura - disse o Coelhinho.
- E eu amo-te toda minha altura - disse o Coelho Pai.

Possa, isso é bem alto, pensou o Coelhinho.
Então o Coelhinho teve uma boa ideia. Virou-se de ponta cabeça, apoiando as patinhas na árvore.
- Eu amo-te até as pontas dos dedos dos pés!
- E eu amo-te até as pontas dos dedos dos teus pés - disse o Coelho Pai balançando o filho no ar.

- Eu amo-te á altura de meu pulo! - riu o Coelhinho saltando, para lá e para cá.
- E eu amo-te á altura do meu pulo - riu também o Coelho Pai e saltou tão alto que suas orelhas tocaram os galhos das árvores.
- Eu amo-te toda a estradinha daqui até ao rio - gritou o Coelhinho.
- Eu amo-te até depois do rio até as colinas - disse o Coelho Pai.

O pequeno estava sonolento demais para continuar a pensar.
Então olhou para além das copas das árvores, para a imensa escuridão da noite.

Nada podia ser maior do que o Céu.

- Eu amo-te ATÉ A LUA! - disse ele, e fechou os olhos.
- Puxa, isso é longe disse o Coelho Pai. Longe mesmo!
O Coelho Pai deitou o Coelhinho na sua caminha de folhas. E então se inclinou para lhe dar um beijo de Boa Noite.
Depois, deitou-se ao lado do filho e sussurrou sorrindo:
- Eu amo-te até a lua...IDA E VOLTA !

E o coelhinho já estremunhado respondeu..... Pronto, amamos igual!


Para descontrair...

Uma loira estava a ter lições de golfe, estava a sair-se muito mal e continuava a mandar a bola para as árvores ou apenas batia na relva com o taco; o instrutor estava já desesperado e finalmente disse: “Acho que o problema é com o taco, devia agarrá-lo mais levemente e gentilmente, imagine que o taco é o coiso de um homem.” A loira pensou nisto por um instante, pegou no taco e deu na bola de golfe, esta voou lindamente até ao green e rolou até ao buraco. O instrutor ficou petrificado e exclamou: “Essa foi uma tacada genial! Agora, da próxima vez, agarre no taco com as mãos e não com a boca.”

Medricas pá!

Viver preocupada e insegura não pode ser uma opção de vida.
Repito isto para mim própria todos os dias. Como um mantra. Uns dias resulta melhores que outros, ouço e interiorizo, outros dias nem por isso.

A insegurança é, provavelmente, a pior das "doenças". Não estou a falar daquele medo saudável, que nos leva a ser cautelosos, mas daquele medo irracional que muitas vezes fica tão grande que nos paralisa.
Eu sofro desse medo muitas vezes.
Medo das doenças, medo de perder alguém, medo de falhar, medo de deixar de ser amada.

Tenho medo de não suportar as dificuldades que me possam surgir e sei que isso me impede de viver plenamente a vida.

Forço-me todos os dias a pensar positivo, a pensar que se as coisas acontecerem eu não estarei só, e enfrentarei sem medo. Mas isso.... é só teoria. Sou insegura, e a insegurança transforma-se em medo.
Sei que pela Lei da Atração, pensamento positivo  atrai coisas positivas, mas como pensar positivo se já de mim sou uma pessoa negativa?

Viver insegura tornou-se um estilo de vida. Quero desesperadamente lutar contra isso. Adoraria ser uma pessoa positiva, segura e confiante.
Lá chegarei.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Ah, pois é!


As más energias!

Acredito que há pessoas que nos atrasam a vida.
Penso que as pessoas não o fazem deliberadamente mas a vontade de que a vida te corra mal é tão forte que as coisas acabam mesmo por acontecer.
Eu chamo-lhe Energia Negativa.
Ao mesmo tempo que o ciúme é querer manter o que se tem, a cobiça é desejar aquilo que não lhe pertence, a inveja é NÃO querer que o outro tenha ou consiga algo.

Não me sinto melhor nem pior que ninguém, não sou de todo pessoa a ser invejada, não sinto que tenha nada que as pessoas não possam ter também.Tenho os meus problemas como toda a gente, e senti e sinto muitas vezes na pele estas energias negativas.
Sou feliz? Sou. Transpareço isso? Sim. Será esse o meu erro. Terei que andar por aí cabisbaixa, choramingas... ?
Quando quero muito fazer alguma coisa, ou participar nalguma coisa, algo quase sempre corre mal. Deve haver por aí muita gente que não deve querer a minha presença e a da minha familia. Sinto que é aquela deixa do.... "Se eu não vou, tu tambem não vais, se eu não participo, tu tambem não participas."
Sinto isso no trabalho, nas amizades, sinto isso no meu dia a dia e cansa-me. Cansa-me fazer planos e chegar ao fim e não ir, cansa-me ver a minha familia feliz porque vamos fazer algo e depois acaba quase tudo por ir por água abaixo.
Arranjem uma vida, pessoas, e vivam-na.Sejam felizem com o que têm e não pensem no que gostariam de ter.
Deixem a vida dos outros em paz. A vida dos outros também tem coisas boas e más,exactamente como a vossa!

Quando me amei de verdade!

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou a ir contra as minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei livrar-me de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início a minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar a reviver o passado e de me  preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela torna-se uma grande e valiosa aliada".

terça-feira, 9 de junho de 2015

E a propósito....


Pulseiras "ESTOU AQUI" - Programa da PSP
Incrições em https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/Home.htm
Mais vale prevenir que remediar.



Ai coração, coração!

Não gosto de levar o meu filho a escola, normalmente quem o faz é o meu marido.
É uma sensaçao estranha de que o estou a "deixar" ali, á mercê de tudo e todos, sozinho a enfrentar o mundo.
Se calhar é mesmo uma patetice, mas é o que sinto.
Sou aquela mãe que olha sempre para trás, a ver como ele ficou, se fica a brincar, se fica sozinho...
Hoje em dia de passeio da escola, passei o dia a pensar se contam as crianças, como irão todos a casa de banho sem se perder? Como farão a gestão da entrada/saída dos autocarros?
Eu sei que temos que confiar, que temos que os deixar viver, experienciar, passear, ganhar asas e deixa-los ser independentes das "saias" da mãe. Na teoria isso é assim. Na teoria. O meu coração não pensa assim e estou aqui a contar os minutos para o ir buscar aquele autocarro, para o abraçar e cheirar.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Já te atreveste?

"Já te atreveste realmente a viver?
A olhar-te ao espelho e a gostares do que vês?
Entenderes as tuas próprias imperfeições como perfeitas em ti? No teu corpo?
A não te deixares influenciar, a vestires o que realmente gostas e não o que te é imposto, a saíres de casa sem maquilhagem, de cabeça erguida, mostrando a tua beleza natural? Não te importando com comentários?
Consegues responder a ti mesma se és realmente feliz como és? Se estás contente contigo própria?"
Já te atreveste realmente a viver???

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Amizades, onde?

Achamos sempre que estamos redeados de amigos até percebermos que não é bem assim.
E percebemos sempre da pior maneira.
Já tive alguns problemas na familia, de suade, graves, e quando mais precisei de amigos eles não estavam, parece até que tinham medo de falar para mim, eu estava triste, nao fosse eu chorar, sei lá.

Percebi que as pessoas não querem ser incomodadas com realidades complicadas, doenças, choros.... A confrontação com este tipo de realiadades faz pensar que poderia acontecer a elas próprias e isso nao interessa nada.
Tenho mesmo em mente que quem perguntava como eu estava e se precisava de algo, eram aquelas pessoas que o faziam mesmo por cordialidade e porque pelo grau chegado que somos, tinham mesmo que o fazer. Quase que por obrigação moral.
Raras foram as pessoas (á excepçao do meu marido que se eu sofro, ele esta com certeza a sofrer o triplo) que eu senti que realmente sofreram comigo.
As pessoas têm as suas vidinhas e é apenas isso que lhes interessa, o resto nao se iludam, é pura cordialidade. Á noite vão para as suas casas, tu e os teus problemas é o que de menos lhes passa na cabeça.