quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Relembrar é viver

Life Goes On (A Vida Continua)
Esta foi uma daquelas séries que não teve muito destaque aquando da sua transmissão por cá, mas  quem viu recorda-se bem da sua música de genérico e do destaque dado ao menino com síndrome de down, o Corky.
A Vida Continua mostrava como era a vida de uma família que criava 2 filhos sendo um deles um adolescente nestas condições, e todas as dificuldades que ele passava no seu dia a dia por causa das reacções alheias.
A série tinha uma música do genérico que era fantástica, a "O-bla-di, O-bla-da" cantada pela própria actriz que fazia de mãe (Patti LuPone) e o resto do elenco, transmitia uma boa energia e captava bem o espírito da série. Para a altura era uma serie fantástica e comovente com o protagonista portador do síndrome de down, mostrando ao mundo que os sonhos e os objectivos têm sempre que ser mais fortes apesar das muitas dificuldades. Acompanhamos a vida escolar dele, o arranjar emprego e até casar já perto do final do programa.
Alguém mais se lembra?


Leituras

Infelizmente nem sempre tenho o tempo desejado para ler, ou paciência. 
Á noite é impossível pois da-me o sono e durante o dia estou a trabalhar. Gosto muito de ler mas remeto as minhas leituras sempre para as férias.
E estas férias não foram excepção.
Li um livro de uma autora que adoro, penso que até ja falei dele aqui: Tudo por Amor da autora Jodie Picoult.
Acabei o livro numa semana. A escrita dela é mesmo feita ao meu estilo, simples, clara, directa. Envolvente.
 
 

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Objectivos falhados

Todos os dias prometo a mim mesma que vou levantar-me meia-hora mais cedo, para não andar em stress, para me vestir e maquilhar com calma, para tomar o pequeno almoço sentada e mais importante que tudo, chegar a horas certas ao trabalho, pois  todos os dias chego cerca de 5 a 10 min mais tarde.
O que acontece é que todos os dias vou adiando a hora de levantar até à última oportunidade, naquele ultimo minuto em que sabes que tem mesmo que ser, de maneira que continuo a tomar o pequeno almoço em pé e a chegar tarde ao trabalho.

Imagens com vida


terça-feira, 26 de setembro de 2017

Em busca...



Nem sempre é fácil acreditar ou aceitar determinadas situações que acontecem na nossa vida. É como se, de repente, o mundo ficasse do avesso, revirasse as gavetas, trocasse todas as nossas certezas de lugar.
O coração aperta, fica mesmo pequenino, falta o ar, a garganta fica com um nó e só apetece chorar. Vem a angústia, a vontade de desaparecer, de abandonar o barco de parar de remar. Nesses momentos não há frases de incentivo, não há pensamentos positivos, não há livros de auto-ajuda, que ajudem. A vontade é de te entregares mesmo ao desespero.
Não ter o controle de tudo coloca-nos  numa posição de vulnerabilidade imensa diante da vida e das situações. E estar vulnerável não é confortável.
É nesses momentos em que tens mais que acreditar, acima de tudo, que as coisas vão dar certo. Não cruzar os braços, ir à luta e encarar de frente.
Li algures que a felicidade é uma luta constante. É um trabalho que dura o ano todo. É um arriscar permanente em encontrar aquilo que nos faz falta, é uma decisão que não fica pela metade. É uma busca constante de uma vida normal, nem leve nem pesada demais. Uma vida do tamanho dos nossos sonhos e da força dos nossos ombros.

O meu filme do fim de semana

O Rei Arthur - A Lenda da Espada.
Quando o Rei (pai de Artur) é assassinado, Vortigern, tio de Artur, usurpa a coroa. Privado do seu direito de berço e sem qualquer ideia de quem realmente é, Artur acaba por crescer da maneira mais dura nas ruas e vielas da cidade. Mas no momento em que ele retira com sucesso a mítica espada da pedra, a sua vida sofre uma reviravolta e ele vê-se forçado a honrar o seu legado... quer ele queira, quer não.
Desafiado pela espada, ele precisa tomar difíceis decisões, enfrentar seus demónios e aprender a dominar o poder que possui para conseguir, enfim, unir o seu povo e partir para a luta contra o tirano Vortigern, que destruiu sua família.

sábado, 23 de setembro de 2017

Acreditando



Tenho prometido a mim  mesma que vou sempre esforçar-me mais, tentar dar sempre mais de mim, não me ficar pelo talvez.
Estou de volta completamente às minhas rotinas e há minha luta por uma vida mais saudável. Muitas vezes precisamos de certezas absolutas, de saber qual é exactamente a nossa situação e a partir daqui seguir em frente, mas não é assim tão linear. As certezas absolutas não existem e temos que aprender a viver com isso.
Ás vezes dou comigo a pensar nestas mudanças que vão acontecendo na nossa vida, connosco, com o nosso filho, nos nossos trabalhos e nas nossas relações com os outros, e chego à conclusão de que nós muitas vezes temos as "armas" e instrumentos para lutar e tentar ultrapassar as nossas dificuldades, as nossas dúvidas e os nossos medos... o complicado é perceber que tantas vezes a resposta está dentro de nós.
O segredo é acreditar. Sempre.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Alma gemea



Acredito que todos temos uma alma gémea.
Muitos de nós ainda a procura, outros têm a sorte de já a ter encontrado e outros ainda provavelmente nunca a encontrarão. Mas ela existe, a vida é que pode (talvez pelas escolhas que fazemos) não a colocar no nosso caminho.
As almas gémeas conhecem-se na forma igual como vêm as coisas, como completam as frases que o outro diz, como pensam da mesma maneira, como riem das mesmas piadas e como se completam tão naturalmente.
As almas gémeas identificam-se quando gostam das mesmas coisas, quando ouvem o mesmo tipo de musica, quando gostam do mesmo tipo de comida.  Quando não precisam de palavras para falar, quando não precisam de dizer piadas para se rirem.
As almas gémeas compreendem-se e respeitam-se, mesmo dentro das suas diferenças, são compreensivos e cúmplices em tudo.
E é tão bom  quando olhas para o lado e vês que é isso que tens, que tu tens a tua alma gémea e que no dia a dia tudo o que fazemos é nosso e para nós!

Porque hoje é sexta feira


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

O peso na menstruação



Fico desiludida quando me vou pesar, como hoje e vejo que o meu peso continua exactamente igual ao que tinha antes de começar a  fazer ginástica.
A verdade é que fico desiludida porque sei que emagreci, noto na roupa e noto no meu volume corporal. Também já me tinha pesado a semana passada e visto que efectivamente tinha emagrecido.
Então o que se passa? Voltei a engordar?
Depois de pensar um pouco nisso percebi o que é. Na semana antes de me vir o período o meu peso oscila sempre.  
 É realmente um problema muito comum o aumento de peso durante a menstruação. É normal ficarmos inchadas e a balança pode aumentar até 2kgs durante a menstruação.   O problema aqui é que como estamos mais sensíveis nesta fase, achamos sempre que todo o trabalho tem sido em vão e que já engordamos de novo.
Eu sei que passo por isso todos os meses,  já que fico muito inchada na barriga no período menstrual, mas aos poucos fui percebendo que isso era comum e que dias após a menstruação tudo volta ao normal.
Fica a dica: pesar somente após 4 dias que a menstruação acabou pois assim o corpo já voltou ao normal e a balança vai –nos informar certinho do nosso peso real.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Cérebro esse teimoso



É curioso como agora que iniciei a ginástica o corpo dá de si.
Doem-me os músculos, das pernas e braços e durante o treino muitas vezes dou comigo a tremer.
Alguém como eu que já não praticava actividade física há imensos anos, é considerado um sedentário.
Bem, numa pessoa sedentário, o nosso cérebro habitua-se de tal maneira que tende a manter o estado chamado de homeostase (repouso) de uma forma mais eficiente que o de um praticante de actividade física já que em todos estes anos ele ( o cérebro ) raramente foi submetido à uma situação de stress físico de considerável intensidade. Quando nós, o seu (do cérebro) proprietário resolvemos cometer a “infelicidade” de iniciar uma actividade física e começar a fazer ginástica, o pobrezinho entra em parafuso. A ginástica transmite informações com as quais ele nunca se deparou e como resultado ele promove um movimento desordenado a nível motor, tentando assim, estabilizar ou até mesmo parar o movimento que tanto esta a incomodar o seu habitual repouso.
Mas não pára por aí. Como ele (o cérebro) percebe que aquele stress não vai acabar e o teimoso do seu dono continua com a ginástica, ele inicia um processo de sincronização motora.
Como tudo é novidade, à medida que chegam as informações para serem processadas de que “o dono esta a exercitar-se e não vai parar” o cérebro vai mandando ordens para diferentes partes do corpo para que as mesmas recrutem diferentes grupos musculares na tentativa de tornar o movimento que está sendo executado menos traumático.
O que acontece com o tempo e ao não desistirmos, é que nessas tentativas o cérebro  através de erros e acertos, acabará por nos proporcionar uma melhor ordenação motora.
Ainda não estou nessa fase................