Se há coisa que não gosto é estar chateada com alguém. Detesto. Sou a primeira a relevar, muitas vezes a dar o braço a torcer.
O problema é que quarto me chateio, chateio mesmo, embirro e corto.
É raro, mas acontece, normalmente até se resolve, quando a pessoa até tem um pouco de bom senso e me dá um pouco de espaço. Depois passa.
Estou numa situação assim com uma pessoa, uma pessoa que me anda a irritar, que me sufoca, que quer mandar em mim, nos meus. É o adulto mais criança que conheço.
Faz birras, amua, quer toda a atenção de toda a gente. Quer tudo á sua maneira, quando o quer e como quer. Pensa que o mundo gira a seu torno e acha-se o melhor do mundo.
O ceder, dar espaço, respeitar vontades e personalidades faz parte da vida adulta, vida que atingimos e temos que aceitar.
Ele vai aprender isso. É uma questão de tempo.
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