Abro a porta da rua e fecho os olhos.
Sinto o vento frio na cara, deixo que o orvalho da manhã me molhe os cabelos, que o frio me gele as mãos, e que o sol brilhante aqueça os meus lábios.
Cumprimento o vizinho que já trás o pão, outra vizinha, enrolada num xaile passeia a sua cadela, uma mãe discute com o filho porque já vão atrasados.
A brisa da manhã, o escorrer do orvalho na relva e nas flores, é mais uma manhã que começa e eu fico tão feliz por nascer um novo dia!
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