quinta-feira, 13 de julho de 2017

Fotos de uma vida

Tenho ido a vários eventos nos quais tiro imensas fotografias. Adoro fotos e por mim fotografava tudo a toda a hora.
As fotos tem um poder de preservar o momento para daqui a muitos anos recordar exactamente como foi. Num desses eventos e à conversa de deitar fora, falou-se de fotos e de as imprimir ou guardar só no computador ou em Cd.
Eu cá continuo a gostar da velha forma. Imprimir.
Confesso que tenho centenas delas para imprimir e posteriormente arquivar e organizar. Gosto de as por juntinhas por datas, seguindo sempre uma ordem cronológica. Chamem-lhe mania se quiserem, chamem-lhe desperdício de papel e de tinta se quiserem eu não me importo.
Não acho piada nenhuma a ter as fotos guardadas apenas e só em formato digital, não é palpável, não está ali à mão. Volta e meia gosto de me sentar e ver locais onde fui à uns anos atrás, como era tudo diferente. Gosto de ver fotos de nós em solteiros ainda tão novinhos. Gosto de ver o meu filho quando era pequenino e quando ainda usava chupeta. Vejo essas fotos e quase sinto o que senti nesse momento, com os mesmos sons e cheiros.
Por isso continuo a revela-las. Agora com as maquinas digitais e telemóveis até temos a possibilidade de tirar assim umas centenas de fotos e imprimir apenas as mais giras, as que nos dizem algo.
Por isso podem dizer que sou fora de moda. Não me importo nada. É assim que gosto de fotos: impressas e em álbuns!

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