E porque hoje este texto me encaixa como uma luva, decidi partilha-lo convosco:
" às vezes andamos
descrentes – da vida, dos afectos, do que damos e do que recebemos. e procuramos
restaurar a fé. em nós, nos dias, nos outros, no poder infinito do bem querer. e
é então que respiramos fundo, que damos um passo atrás, que tentamos ver por
uma perspectiva diferente. e voltamos a confiar. porque há sempre um caminho
novo para seguir, um recomeço novo para recomeçar, uma esperança nova para
(re)acreditar. o fermento certo de que se faz esta vontade chama-se fé. em nós.
e na leveza que volta a encher o nosso coração."
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