Voltei ás manhãs de sábado maravilhosas. O stress de levantar cedo, fazer o saco do meu filho, com chuteiras, caneleiras e outros artefactos.
O frio, o deixa-lo ali com o treinador bem cedo e ver-lhe a alegria estampada no rosto. Ir ao café com o meu amor, aquele momento juntos, o único da semana em que podemos estar a tomar o pequeno almoço sem pressas.
O jogo, os nervos, o medo. Os gritos quando é golo e o desaire quando sofremos um. A alegria no fim quando ganhamos e a tristeza quando perdemos.
São as nossas manhãs de sábado, manhãs partilhadas em amor e cumplicidade. O meu corajoso filho cheio de paixão pela bola e nós cheios de orgulho por ele.
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