Tieta foi uma das melhores telenovelas de todos os tempos, e uma das
minhas preferidas.
Foi um dos maiores sucessos da Rede Globo, e por cá aconteceu o mesmo,
com o público a ficar completamente fascinado com tudo, com os mistérios
da caixa branca da Perpétua, ou da Mulher de Branco, a divertir-se com
as malandrices de Osnar, os comentários de dona Milú ou então com os
ataque de dona Amorzinho.
Com 196 capítulos, apresentou assim uma trama leve e que se desenvolvia a
bom ritmo, tendo sido transmitida pela RTP ás 20h15, entre Outubro de 1990 e Maio de 1991.
A história passa-se em Santana do Agreste, uma vila, que vive
alimentada por um gerador (que se desliga às 22h) e que recebe os seus
visitantes e correio numa carrinha que nem sempre funciona a 100%. No
começo vemos vários flashbacks que mostram como Tieta (Claudia Ohana nos
flashbacks e Betty Faria na trama principal), é escorraçada da cidade
pelo seu pai Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos), que odeia o seu modo
libertino de viver a vida e que vai contra os seus princípios de vida, a
pastorear as suas cabritas.
Diverti-me muito com esta novela, revendo com prazer quando foi repetida
pela SIC. Uma maravilhosa banda sonora, um genérico sedutor e uma
história fantástica e bem divertida.
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