quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Relembrar é viver

Tieta foi uma das melhores telenovelas de todos os tempos, e uma das minhas preferidas. Foi um dos maiores sucessos da Rede Globo, e por cá aconteceu o mesmo, com o público a ficar completamente fascinado com tudo, com os mistérios da caixa branca da Perpétua, ou da Mulher de Branco, a divertir-se com as malandrices de Osnar, os comentários de dona Milú ou então com os ataque de dona Amorzinho.
Com 196 capítulos, apresentou assim uma trama leve e que se desenvolvia a bom ritmo, tendo sido transmitida pela RTP ás 20h15, entre Outubro de 1990 e Maio de 1991.
A história passa-se em Santana do Agreste, uma vila, que vive alimentada por um gerador (que se desliga às 22h) e que recebe os seus visitantes e correio numa carrinha que nem sempre funciona a 100%.  No começo vemos vários flashbacks que mostram como Tieta (Claudia Ohana nos flashbacks e Betty Faria na trama principal), é escorraçada da cidade pelo seu pai Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos), que odeia o seu modo libertino de viver a vida e que vai contra os seus princípios de vida, a pastorear as suas cabritas.
Diverti-me muito com esta novela, revendo com prazer quando foi repetida pela SIC. Uma maravilhosa banda sonora, um genérico sedutor e uma história fantástica e bem divertida.



 

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