Ás vezes no final de uma turbulência, temos que parar e guardar tempo para fazer-mos o elogio do silêncio. 
Penso que é isso que ando a precisar. Sentir o chão que piso sem pressas.
Saborear tudo o que ganho da (e na) vida, unindo o essencial à substância. Nem sempre consigo. Nem sempre encontro a disciplina de me concentrar em mim e desligar o mundo.  Às vezes ainda dou por mim a sentir-me mal por gostar muito dos outros, mas gostar ainda mais de mim. E não posso. É assim que é correcto, é assim que tem que ser.
Temos que ser nós e a nossa família em primeiríssimo lugar. Sempre.

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