"Tenho a
coragem de dizer que sou feliz. Tenho a coragem de aceitar o que sou,
como sou. Tenho a coragem de gostar de mim inteira apesar das
imperfeições que sou de todos os dias, apesar das dúvidas que sinto dia
sim, dia não, apesar das inseguranças e dos medos que carrego no peito,
apesar das fragilidades que fazem parte da minha cartografia emocional.
Tenho a coragem de gostar de mim sem mas, sem vírgulas, sem reticências
e com um ponto final parágrafo à opinião dos outros. Tenho a coragem de
não querer forçar a minha pele a acompanhar um ideal imposto. Tenho a
coragem de educar a minha cabeça a procurar um único ponto de
equilíbrio: o meu. "
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