A noite de 31 de Dezembro é a mais glamourosa de sempre. É uma noite em que nos queremos divertir e
dançar até não poder mais, queremos beber, correr, saltar e
fazer o pino, queremos fazer promessas, planos. Os solteiros querem acreditar que encontrarão as suas almas gémeas, os casados (os felizes) agradecem a família que têm e esperam mantê-la para sempre. Queremos que seja uma noite espectacular e obviamente queremos
estar giríssimas. E convenhamos, se há noite em que podem abusar e arriscar é esta.
Abusem nos decotes, abusem nos vestidos e saias curtas, abusem nas
lantejoulas, nas transparências, abusem na maquilhagem com brilho e nos acessórios. Festa é festa!
Claro que depende sempre se a festa é mais formal ou informal, de
qualquer das maneiras, o fim de ano pede brilho e alguma ousadia. Lantejoulas, metalizados e rendas
são sempre boas escolhas. Claro que há espíritos mais conservadores e
pouco dados a estas extravagancias mas não é drama nenhum, podemos estar
igualmente deslumbrantes com peças mais discretas e, às vezes, bastam
pequenos detalhes para fazerem a diferença.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
Reflexões
Em 2018 mudei de casa.
Em 2018 aceitei quem sou, como sou, e isso ajudou-me a crescer
Em 2018 o meu marido foi operado a um problema grave.
Em 2018 comprei um carro
Em 2018 o meu marido foi operado a um problema grave.
Em 2018 comprei um carro
Em 2018 fiz quarenta anos
Em 2018 o meu filho recebeu um prémio desportivo individual
Em 2018 joguei bilhar e setas pela primeira vez na vida.
Em 2018 vi pela primeira vez um filme em 3D no cinema.
Em 2018 fizemos uma massagem a 2
Em 2018 o meu filho dormiu na avó pela primeira vez
Em 2018 fiz pela primeira vez uma mamografia
Em 2018 o meu marido expandiu muito no trabalho dele
Em 2018 o meu filho tirou pela primeira vez um 100% num teste
Em 2018 fui a um concerto
Em 2018 vivi mais a minha vida e menos a dos meus pais
Em 2018 chorei menos
Em 2018 amei ainda mais
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
sábado, 22 de dezembro de 2018
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Da gente que nos rodeia
Costumo dizer que lido com muita gente burra.
No trabalho, nas amizades, no supermercado, na rua.
Não me acho melhor nem pior que ninguém, mas para mim há mínimos. Estou cansada de palavras pobres e más atitudes.
Com a chegada do fim do ano, e aquela retrospectiva normal do ano que acaba, é o momento em que me viro um pouco mais para dentro de mim própria e faço uma analise.
No trabalho, nas amizades, no supermercado, na rua.
Não me acho melhor nem pior que ninguém, mas para mim há mínimos. Estou cansada de palavras pobres e más atitudes.
Com a chegada do fim do ano, e aquela retrospectiva normal do ano que acaba, é o momento em que me viro um pouco mais para dentro de mim própria e faço uma analise.
Estou cansada de familiares críticos e metidos, estou cansada das invejas, da má disposição, da falta de humor.
Estou cansada de palavras vazias. De
amigos que que me falham, que só me ligam quando precisam de alguma coisa, ou de quando não têm mais nada para fazer, dos que acham que só os filhos deles são importantes.
Cansada das pessoas que não são simpáticas, amáveis. Cansada de gente histérica e presunçosa.
Ao mesmo tempo estou feliz, de ser como sou. Cada vez mais faço o que quero, quando quero e apenas com quem quero.
Cansada das pessoas que não são simpáticas, amáveis. Cansada de gente histérica e presunçosa.
Ao mesmo tempo estou feliz, de ser como sou. Cada vez mais faço o que quero, quando quero e apenas com quem quero.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Viciadíssima
Pois, meti a Netflix.
Óptima, rápida e que dá para descarregar episódios ou filmes para depois ver sem net. Uma maravilha realmente.
Para já, comecei por ver uma serie em que rapidamente fiquei viciada. Doctor Foster.
Gemma Foster tem uma vida óptima. Ela é médica numa clínica do interior da Inglaterra. Bonita, óptimo gosto. O marido, Simon, charmoso, trabalha bastante e é apaixonado pela esposa.
Têm um filho adolescente e uma vida aparentemente perfeita.
Possuem uma casa grande, vistosa, arrumada. Os amigos adoram o casal.
Agora imaginem essa vida tão perfeita deitada por água abaixo, quando de repente Gemma acidentalmente encontra um fio de cabelo loiro no cachecol do marido. Gemma fica a desconfiar que ele a trai. Depois disso é uma espiral de ódio, loucura e obsessão.Será que ele a trai mesmo ou estará ela a ficar louca?
Óptima, rápida e que dá para descarregar episódios ou filmes para depois ver sem net. Uma maravilha realmente.
Para já, comecei por ver uma serie em que rapidamente fiquei viciada. Doctor Foster.
Gemma Foster tem uma vida óptima. Ela é médica numa clínica do interior da Inglaterra. Bonita, óptimo gosto. O marido, Simon, charmoso, trabalha bastante e é apaixonado pela esposa.
Têm um filho adolescente e uma vida aparentemente perfeita.
Possuem uma casa grande, vistosa, arrumada. Os amigos adoram o casal.
Agora imaginem essa vida tão perfeita deitada por água abaixo, quando de repente Gemma acidentalmente encontra um fio de cabelo loiro no cachecol do marido. Gemma fica a desconfiar que ele a trai. Depois disso é uma espiral de ódio, loucura e obsessão.Será que ele a trai mesmo ou estará ela a ficar louca?
Já cheira a Natal
Muita gente já está a respirar o espírito natalício. Eu estou agora a começar a entrar nesses espírito e já transmiti ao meu filho o que é isso do espírito de Natal.
Todos os pais têm o dever de explicar aos filhos que o suposto espírito de Natal não vem num embrulho, num presente. Não vou discutir o aproveitamento comercial da quadra, porque desde que me lembro que é assim.
Quando era pequena também eu vibrava com o aglomerado de presentes à volta do pinheiro nas vésperas de Natal. Lembro-me como se fosse hoje, de ir la cuscar, cheirar e tentar descobrir o que eram os presentes com o meu nome.
Os presentes fazem parte e torna o Natal mais mágico, mas verdadeiramente, do Natal devemos aproveitar a presença da família, a refeição demorada e o olhar alouco das crianças sobre os embrulhos.
Em nossa casa, o nosso papel de pais vai muito para além da loucura desta quadra. É nosso dever dar ao nosso filho o maior presente do mundo: os valores certos. E isso, acho que o fazemos muito bem.
Todos os pais têm o dever de explicar aos filhos que o suposto espírito de Natal não vem num embrulho, num presente. Não vou discutir o aproveitamento comercial da quadra, porque desde que me lembro que é assim.
Quando era pequena também eu vibrava com o aglomerado de presentes à volta do pinheiro nas vésperas de Natal. Lembro-me como se fosse hoje, de ir la cuscar, cheirar e tentar descobrir o que eram os presentes com o meu nome.
Os presentes fazem parte e torna o Natal mais mágico, mas verdadeiramente, do Natal devemos aproveitar a presença da família, a refeição demorada e o olhar alouco das crianças sobre os embrulhos.
Em nossa casa, o nosso papel de pais vai muito para além da loucura desta quadra. É nosso dever dar ao nosso filho o maior presente do mundo: os valores certos. E isso, acho que o fazemos muito bem.
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
Momentos
Sempre que passava uns dias de férias em casa do meus avós mantinha os mesmos rituais. Lembro-me muito bem, da casa, dos cheiros, dos sons.
O chapéu do meu avô pendurado no bengaleiro, as rolas a cantar. Abria a primeira gaveta da cómoda do quarto deles e via aquelas roupas antigas mas tão bem passadas e cuidadas.
Brincava nas escadinhas que davam para as outras casas, ia para o poço meia ás escondidas da minha avó brincar com a Barbie.
A casa era calma, ali nunca haviam gritos, nem discussões, apenas duas pessoas marcadas pelo tempo, que não sabiam ler nem escrever, mas tinham todo um leque de conhecimentos da vida como nunca vi.
O ritual era sempre o mesmo. Íamos à missa e quando voltávamos ia com o meu avô dar de comer ás rolas e galinhas. Lembro-me como se fosse hoje da primeira vez que vi rolas bebés acabadas de nascer. Elas não se calavam, mas aquele som era de certa maneira reconfortante e familiar.
No quintal havia couves, cenouras e batatas. Eram dali os ingredientes para a sopa. Os lanches, um bom bife no meio do pão, alertavam que a hora de ir embora estava a chegar, e eu assim o comia sentada nas escadas a olhar a estrada. Ao longe a minha mãe, de sorriso de orelha a orelha a subir o caminho para me vir buscar. E é assim que percebemos que a felicidade é tão simples.
O chapéu do meu avô pendurado no bengaleiro, as rolas a cantar. Abria a primeira gaveta da cómoda do quarto deles e via aquelas roupas antigas mas tão bem passadas e cuidadas.
Brincava nas escadinhas que davam para as outras casas, ia para o poço meia ás escondidas da minha avó brincar com a Barbie.
A casa era calma, ali nunca haviam gritos, nem discussões, apenas duas pessoas marcadas pelo tempo, que não sabiam ler nem escrever, mas tinham todo um leque de conhecimentos da vida como nunca vi.
O ritual era sempre o mesmo. Íamos à missa e quando voltávamos ia com o meu avô dar de comer ás rolas e galinhas. Lembro-me como se fosse hoje da primeira vez que vi rolas bebés acabadas de nascer. Elas não se calavam, mas aquele som era de certa maneira reconfortante e familiar.
No quintal havia couves, cenouras e batatas. Eram dali os ingredientes para a sopa. Os lanches, um bom bife no meio do pão, alertavam que a hora de ir embora estava a chegar, e eu assim o comia sentada nas escadas a olhar a estrada. Ao longe a minha mãe, de sorriso de orelha a orelha a subir o caminho para me vir buscar. E é assim que percebemos que a felicidade é tão simples.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
Isto é crescer
É nos maus momentos que as pessoas se revelam. Eu já passei por isso e infelizmente vi que isso é bem verdade. Até nos dias de hoje, se formos fazer uma análise, as pessoas só se chagam a ti se estiver tudo bem. Se andas em baixo ou precisas de falar, não interessas.
Pessoas que antes nos davam as mãos e que tínhamos em grande conta, falham.
Na primeira linha da batalha, so podes contar com os teus. De resto, raramente há uma palavra amável, um sorriso condescendente, uma palmadinha nas costas.
Hoje lido bem com isso. Já me revoltei, já chorei. Hoje não. Hoje não quero saber. Hoje sei que só posso contar com os meus, e é nesse sentido que vivo a minha vida e sinceramente sou bem mais feliz, porque não crio expectativas em ninguém. Vivo os meus dias com quem realmente amo e me ama. Aprendi a fazer exactamente como eles. Não será o mais certo? Mas é com certeza o que me faz sofrer menos. Estou com eles quando me apetece e se me apetecer. Tenho as minhas prioridades.
Mas sei e acredito piamente que o karma é fodido, porque umas vezes sou eu, outras serão eles. Porque funciona sempre. Porque apesar de já me ter doido a mim, um dia vai doer a eles.
O karma só precisa de continuar o seu trabalho.
Pessoas que antes nos davam as mãos e que tínhamos em grande conta, falham.
Na primeira linha da batalha, so podes contar com os teus. De resto, raramente há uma palavra amável, um sorriso condescendente, uma palmadinha nas costas.
Hoje lido bem com isso. Já me revoltei, já chorei. Hoje não. Hoje não quero saber. Hoje sei que só posso contar com os meus, e é nesse sentido que vivo a minha vida e sinceramente sou bem mais feliz, porque não crio expectativas em ninguém. Vivo os meus dias com quem realmente amo e me ama. Aprendi a fazer exactamente como eles. Não será o mais certo? Mas é com certeza o que me faz sofrer menos. Estou com eles quando me apetece e se me apetecer. Tenho as minhas prioridades.
Mas sei e acredito piamente que o karma é fodido, porque umas vezes sou eu, outras serão eles. Porque funciona sempre. Porque apesar de já me ter doido a mim, um dia vai doer a eles.
O karma só precisa de continuar o seu trabalho.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Last but not the least
Pensar que já estamos em Dezembro traz-me um misto de sensações. Por um
lado, é tão bom já ter chegado pois ainda ontem era Verão, faltava tanto para o Natal e agora já está quase. Por outro lado, essa rapidez com que o tempo passa, assusta-me. Apesar disso, estou contente por chegar a Dezembro com
esta paz e aceitação das coisas tal como são.
Sinto que este ano cresci muito. Vi que sou capaz de muitas coisas que julgava não conseguir, sinto-me mais adulta. Dezembro é sempre um mês de dar graças, de retrospetiva e de planos vários para o futuro, por isso encho-me sempre de esperança e de fé para tudo o que ainda está para vir.
Sinto que este ano cresci muito. Vi que sou capaz de muitas coisas que julgava não conseguir, sinto-me mais adulta. Dezembro é sempre um mês de dar graças, de retrospetiva e de planos vários para o futuro, por isso encho-me sempre de esperança e de fé para tudo o que ainda está para vir.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Frio de Dezembro
Sou friorenta. Tenho sempre os pés, as mãos, o rabo e o nariz frios
no Inverno. Visto roupa às camadas e abuso dos casacos. A primeira coisa que faço quando chego a casa á noite é tomar um banho para aquecer e ficar confortável.
Ainda assim, não me parece que
seja exageradamente friorenta, tipo aquelas pessoas que andam de camisolas interiores e luvas e gorros. Sou uma pessoa que se sabe adequar ao tempo lá fora.
Posto isto, faz-me uma confusão imensa ver pessoas nesta altura do ano de manga curta ou pior. Olho aqui para uma moça que trabalha comigo e eu estou de camisola de meia gola e uma echarpe. Ela esta de singlete (alças).
Assim, numa rápida análise, dá para perceber que ela não é normal. Está frio, toda a gente percebe
que não estamos no tempo para certas indumentárias.
Eu bem sei que há pessoas que têm sempre muito calor, mas duvido que seja o caso. Hoje de manhã o termómetro marcava os 7 graus e logo as 8.30h ela já estava de manga curta. Desculpem mas não entendo. Um bocadinho de bom
senso se faz favor.
Certezas
Os dias começam todos iguais. Não sabemos como vão terminar, mas há partida sabemos como vão começar.
Esperamos que o despertador toque, que o sol nasça. O leite na mesma malga, arrumada no mesmo sitio. Os mesmos cereais e os mesmos minutos contados.
A chave roda para fechar a porta atras de nós e os passos levam-nos até á escola. Há tempo para sorrir, para ir fazendo umas brincadeiras a 3 pelo caminho. Para nos empurrarmos, para rir.
Há a certeza de do amor. Gigante. Do tamanho do mundo. Do tamanho dos nossos sonhos.
Há a certeza que não sabemos como o dia irá acabar mas sabemos que começa com este amor. O nosso amor, ao nosso ritmo. Só para nós. Nem que seja apenas por mais um dia.
Esperamos que o despertador toque, que o sol nasça. O leite na mesma malga, arrumada no mesmo sitio. Os mesmos cereais e os mesmos minutos contados.
A chave roda para fechar a porta atras de nós e os passos levam-nos até á escola. Há tempo para sorrir, para ir fazendo umas brincadeiras a 3 pelo caminho. Para nos empurrarmos, para rir.
Há a certeza de do amor. Gigante. Do tamanho do mundo. Do tamanho dos nossos sonhos.
Há a certeza que não sabemos como o dia irá acabar mas sabemos que começa com este amor. O nosso amor, ao nosso ritmo. Só para nós. Nem que seja apenas por mais um dia.
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
O meu filme do fim de semana
Alpha.
Há 20.000 anos, em plena Era do Gelo, um jovem foi ferido durante uma caçada e seus companheiros partiram, pensando que ele estava morto.
O jovem acorda e encontra um lobo que foi abandonado. Entre eles nasce uma amizade e homem e o lobo tentam sobreviver juntos.
Um filme para ver em familia, como eu o fiz, á lareira e de manta nos pés.
Há 20.000 anos, em plena Era do Gelo, um jovem foi ferido durante uma caçada e seus companheiros partiram, pensando que ele estava morto.
O jovem acorda e encontra um lobo que foi abandonado. Entre eles nasce uma amizade e homem e o lobo tentam sobreviver juntos.
Um filme para ver em familia, como eu o fiz, á lareira e de manta nos pés.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Momentos
Ontem, fui dar uma volta de carro com os amores da minha vida, a ouvir musicas que o meu DJ pequeno ia pondo, o sol a bater no vidro, naqueles domingos á tarde, pacíficos em familia. Nisto começou uma
música que eu adoro e naquele momento tive uma espécie de
vislumbre da minha vida. Do que já passamos, do que continuamos a passar. Tenho 40 anos e uma vida pela
frente. Tudo aquilo que eu sonhei para a minha vida aconteceu, tenho a família que sempre quis, o emprego certo para mim, uma casa, um cão. Apesar de tudo isto, sei, que o melhor ainda está para
acontecer.
De repente a minha vida passou-me toda à frente dos meus olhos. Algumas coisas já deixaram de estar no plano dos sonhos para se tornarem coisas concretas, outras existem cada vez mais presentes na minha cabeça para serem concretizadas.
Adoro sonhar. Sonhar com o que quero fazer, com o que vamos visitar, com o que vamos obter.
Senti naquele momento, uma onda de amor e de felicidade difícil de expressar. Tenho o coração cheio. Por te-los ao meu lado, por ser tão, mas tão abençoada. Sou uma pessoa feliz!
De repente a minha vida passou-me toda à frente dos meus olhos. Algumas coisas já deixaram de estar no plano dos sonhos para se tornarem coisas concretas, outras existem cada vez mais presentes na minha cabeça para serem concretizadas.
Adoro sonhar. Sonhar com o que quero fazer, com o que vamos visitar, com o que vamos obter.
Senti naquele momento, uma onda de amor e de felicidade difícil de expressar. Tenho o coração cheio. Por te-los ao meu lado, por ser tão, mas tão abençoada. Sou uma pessoa feliz!
Reflexões
É com grande tristeza que interiorizo a pouca consideração que têm por nós, pessoas que são do nosso próprio sangue. Às vezes ate penso que essas são as piores.
Tento não pensar nisso, não me deixar afectar, mas há momentos na nossa vida que são mais fortes e muito maiores que nós.
Sangue do mesmo sangue, pessoas que nos conhecem desde sempre, são as que mais desejem que falhes, que falhemos, que nos demos mal, que nos separemos, que não venças no teu negócio.
Ás vezes apetece-me dizer: Que se lixe a família.
Não toda, mas aquela que apenas está na árvore genealógica e que só serve para nos retirar anos de vida, para nos deitar abaixo, para nos enervar e criticar.
Digo isto em modo de desabafo,
Mas somos mais fortes e vamos vencer e todos eles serão obrigados a reconhecer.
domingo, 2 de dezembro de 2018
Aos Domingos uma receita
Mousse de Chocolate com Amêndoas
Ingredientes:
• 5 ovos
• 125 gr de açúcar em pó
• 125 gr de chocolate em barra
• Raspa de 1 laranja (ou 1 colher de café)
• 50 gr de amêndoas em palitos
Preparação: Derreter o chocolate em banho-maria, separar as claras das gemas, bater as claras juntando o açúcar aos poucos, até obter um merengue muito firme. Juntar as gemas ao chocolate mexendo rapidamente. Misturar as duas preparações cuidadosamente. Aromatizar com casca de laranja. Colocar a mousse em taças decorar com as amêndoas. Servir frio.
Ingredientes:
• 5 ovos
• 125 gr de açúcar em pó
• 125 gr de chocolate em barra
• Raspa de 1 laranja (ou 1 colher de café)
• 50 gr de amêndoas em palitos
Preparação: Derreter o chocolate em banho-maria, separar as claras das gemas, bater as claras juntando o açúcar aos poucos, até obter um merengue muito firme. Juntar as gemas ao chocolate mexendo rapidamente. Misturar as duas preparações cuidadosamente. Aromatizar com casca de laranja. Colocar a mousse em taças decorar com as amêndoas. Servir frio.
Bem vindo Dezembro
Tenho a cabeça a mil. Vem aí Dezembro. É tempo de planear aniversários, festas, prendas.
Acordo cheia ideias e esperança de ser um mês maravilhoso e mágico. Dezembro é o meu mês favorito.
Mês que me preenche em cheio, no coração e na vida.
Acordo cheia ideias e esperança de ser um mês maravilhoso e mágico. Dezembro é o meu mês favorito.
Mês que me preenche em cheio, no coração e na vida.
sábado, 1 de dezembro de 2018
Para o meu amor
"é tão bom fazer estrada contigo, seja qual for o caminho que seguimos. é tão bom saber que te tenho e que te sou, venha o que vier. é tão bom ter o teu sossego dentro do meu coração-furacão e a tua razão dentro do meu lado lunar. é tão bom saber que foi há muito tempo e que nós continuamos aqui, a ver a vida a ser dura e a ser leve, a ser mais cheia e, às vezes, mais vazia, a trazer tudo o que nos surpreende e tudo o que nos centra. tu e eu. no meio de tudo o que vivemos para ser quem somos, nos lugares que preenchemos juntos, nas subidas que ganhamos fôlego juntos, nos silêncios que nos unem, juntos. de tudo o que é preciso fazer quando é preciso chegar.
são sempre muitas as palavras que guardo para ti. felizes, luminosas e doces. como os abraços fortes, serenos e inteiros que continuamos a dar desde aquele primeiro dia. e hoje - por nada e por tudo - é tão bom poder dizer-te assim: ainda bem que vieste, que persististe e que ficaste. que sejas sempre feliz em mim. e que saibas que te guardo no lugar mais bonito e seguro e sereno que tenho.
amo-te. meu amor querido."
são sempre muitas as palavras que guardo para ti. felizes, luminosas e doces. como os abraços fortes, serenos e inteiros que continuamos a dar desde aquele primeiro dia. e hoje - por nada e por tudo - é tão bom poder dizer-te assim: ainda bem que vieste, que persististe e que ficaste. que sejas sempre feliz em mim. e que saibas que te guardo no lugar mais bonito e seguro e sereno que tenho.
amo-te. meu amor querido."
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