quinta-feira, 31 de maio de 2018

Bom dia

                                                                Bom dia

 

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Problemas da meia estação

Ainda não há muito tempo gozávamos de uns bons dias de sol e calor. Já quase chegamos aos 30 graus e já havia pessoal de rabo ao alto na praia. Mas a verdade é que o tempo não se decide. Não sabemos se vai estar quente, frio, ou assim-assim.
Se por norma nunca sabemos o que vestir num dia normal, agora, com este tempo bem que ficamos ali com o olhar meio perdido no armário por tempo indeterminado a decidir o que vestir. É um  drama todos os dias! A verdade é que este tempo incerto, nem é carne, nem é peixe, típico dos meses de Primavera, complica-nos muito a vida na hora de vestir.
Assim, nesta meia estação resta-nos tentar descomplicar os dramas matinais com pequenos truques.
Conjugar um casaco, para proteger do fresco, com uma peça mais leve por dentro, para quando o calor se fizer sentir tirarmos o casaco e ficarmos mais à fresca. E mesmo que o sol espreite, é melhor não arriscar nas sandálias. Pelo menos eu ainda não arrisco, o melhor mesmo é uma sapatilha que tanto se usa agora.
Temos também os lenços, que protegem quando está mais fresco e facilmente se tira quando o tempo começa a aquecer.
Uma camisa branca  que de básico mais básico não há e fica bem com tudo.
Umas camisolinhas de malha, que são super quentinhas, logo, uma boa escolha para esta altura, pelo menos para as manhãs.
Neste tempo tão incerto o melhor é sempre jogar pelo seguro e acima de tudo estar sempre confortável!

O meu filme do fim de semana

Death Wish - Desejo de matar
Após ter sua casa invadida e esposa assassinada por bandidos, Paul (Bruce Willis), um conceituado cirurgião, passa a acompanhar a polícia nas investigações para capturar os criminosos. Em pouco tempo ele percebe que a polícia jamais encontrará os assassinos. Sem opções, ele terá que se aventurar por caminhos obscuros numa jornada pessoal em busca de justiça.
Um filme a não perder.
 

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Selfies animais #1


Batidos verdes

Já aqui falei dos batidos verdes. Para mim, são uma das maneiras mais deliciosas e práticas de aumentar o consumo de vegetais verdes crus e assim aproveitar todos os seus nutrientes, desintoxicar e alcalinizar o organismo e ainda aumentar a nossa energia e  vitalidade.
A cor pode até não ser muito apetitosa, mas depois de provarem vão ver que são muito saborosos. Isto para além da maravilhosa sensação de estar a beber energia pura. Eu começo muito bem o dia!
Tenho bebido todos os dias ao pequeno almoço e tenho adorado. Sinto-me enérgica e bem disposta.
Tenho juntado junto legumes e frutas a gosto. Não tenho uma ordem ou uma receita certa. A ideia é misturares o que te apetecer. Ás vezes misturo morangos com espinafres e banana. Manga, com alface e kiwi. Canela nunca falta.
A verdade é que os sumos verdes estão na moda, mas a verdade também é que é uma forma ideal de começar o dia, de forma saudável, em qualquer estação do ano.

domingo, 27 de maio de 2018

Aos Domingos uma receita

Bolinhos com creme de chocolate



INGREDIENTES
RECHEIO
4 colher(es) de sopa amido de milho maizena
2 xícara(s) leite
1 xícara(s) açúcar
2 colher(es) de chá cacau em pó
1 colher(es) de sopa essência de baunilha
1 colher(es) de sopa creme vegetal
MASSA
2 xícara(s) farinha de trigo
1/2 xícara(s) açúcar
1 xícara(s) leite
1 unidade(s) ovo
1 colher(es) de sopa fermento em pó
PARA POLVILHAR
4 colher(es) de sopa açúcar de confeiteiro
MODO DE PREPARO
RECHEIO
1. Em uma panela grande, dissolva o amido de milho Maizena® no leite, junte o açúcar, o cacau e a baunilha.
2. Leve ao fogo médio, mexendo sempre, até engrossar.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Bom dia

                                                   Bom dia

 


quarta-feira, 23 de maio de 2018

Saudades

Há pessoas que são muito saudosas. Vivem de saudades de tudo, de todos. De tudo o que viveram e de pessoas que conheceram. As saudades são boas, é uma coisa positiva, pois significa que gostamos do que vivemos, do que experimentamos. 
Tenho o coração com algumas, principalmente de momentos. 
Mas há muita gente em que as saudades que têm no peito são bem maiores que tudo o resto.
Viver com saudades no coração nem sempre é fácil e nem sempre é positivo. As pessoas deixam de se lembrar o que é viver sem a companhia das imagens passadas, das pessoas passados e dos momentos que já passaram.
Tudo tem que ter conta, peso e medida e as saudades são saudáveis até certo ponto, até ao momento em que não te permitem avançar, viver e virar a página.
Os momentos passam e fica o que de melhor nos trouxeram, fica a memória e sim, a saudade, mas passa e há ainda mais maravilhosos momentos para viver!!! 
 
 

terça-feira, 22 de maio de 2018

O meu filme do fim de semana

Wind River
A jovem agente do FBI Jane Banner (Elizabeth Olsen) é destacada para uma Reserva de Nativos Americanos, situada no estado de Wyoming (EUA), para investigar a morte de uma adolescente, cujo corpo fora encontrado por Cory Lambert (Jeremy Renner), um caçador de coites local atormentado pelo passado.
Pouco preparada para o isolamento da região ou para os rigores do clima, ela vê-se com dificuldade em avançar com a investigação. É então que contrata Cory como guia e, com ele, aventura-se por território selvagem onde a lei da natureza impera sobre todas as outras…
Um thriller baseado em factos verídicos a não perder no TVCine 1.


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Jantares de amigos

Estes dias dei comigo a pensar que podia receber mais vezes os amigos la em casa. Fazer jantares, é tão bom, daqueles jantares em que acabamos todos a rir de nada, estão a ver?
Depois ponho-me a pensar bem no assunto e acabo por adiar mais uma vez. 
Uma pessoa decide organizar um jantar em casa. Põe na mesa o seu melhor serviço, saca do faqueiro herdado no casamento, limpa a casa, e organiza-se um manjar de fazer crescer água na boca.
Antes de abrir a porta, dá-se uma vista de olhos pela sala. Mesa posta irrepreensível, linda, com flores a enfeitar e uma velas acesas. Pequenos aperitivos, pão, e não falta nada.
Tocam á campainha, são os convidados e aí começa o desespero. O cão, ladra, uiva, salta, desespera-se. O filho vai para a porta ver quem é. Eu só quero que o cão se acalme, que tudo corra bem, que as pessoas se sentem, que descontraiam e que conversem. Mas não, o cão tem que ser preso, e ladra, ladra, ladra e ladra!!!
As senhoras do grupo a quererem ser simpáticas: "Precisas de ajuda?". Não, não quero, quero que vão para a sala, que a cozinha está um caos! Ora, se temos a sala num brinco, a cozinha depois da fase de preparação e confecção do majar, está caótica com tanta louça e desarrumação. 
Já disse que o cão continua a ladrar?
Depois as convidadas continuam a "querer ajudar" e abrem  o frigorífico e os armários e à procura de coisas para poderem fazer e mostrar que não vieram só para comer. E logo saem frazes do género "Onde é que está o abre capsulas?" e de um " Sabes onde é que guardas o saco de gelo?", "Ai, o meu é muito melhor que o teu." 
Respiro fundo e o cão continua a ladrar. Todos tentam em vão, acalmar o cão. 
Sentamo-nos, a comida está deliciosa, come-se e fala-se. Faltam os guardanapos, grande lapso. "Queres que vá buscar, diz-me onde estão?" - não, não quero, não, não preciso de ajuda! 
Estou em minha casa, eu é que sei onde é que está tudo arrumado e, por favor não me andem a circular pela cozinha que o cão já esta mais calmo e vai voltar a ladrar.
Fiquem na  sala a tomar conta dos vossos filhos que andam em correria e ainda me partem alguma coisa.  Jantem e desfrutem do jantar que preparei com tanto carinho que que eu farei o mesmo da próxima vez que seja eu a convidada.

domingo, 20 de maio de 2018

Aos Domingos uma receita

Temperar as costeletas com sal, pimenta e sumo de limão.
Num prato colocar o ovo batido e noutro o pão ralado.
Panar as costeletas passando primeiro pelo ovo, e depois pelo pão ralado. Fritar em óleo quente - em opção pode levar-se ao forno, depois de pincelar com um pouco de azeite e com a ventilação ligada!
Acompanhar com arroz de ervilhas.
Bom apetite!
 
 

sábado, 19 de maio de 2018

A propósito do dia da familia

Já disse aqui várias vezes que antes de ser mãe não achava piada nenhuma ás crianças. Na minha juventude sempre tive a certeza que nenhuma criança alguma vez gostaria de mim porque não tinha jeito nenhum, nem paciência para eles.
Hoje no papel de mãe, vejo o quanto o meu filho me ama e sinto-me sem palavras.
Sou muito realizada e feliz. Tenho o Homem mais maravilhoso que há, que é também o melhor pai do mundo.
Peço a Deus para que eu esteja sempre à altura da palavra mãe e que eu o ame, guie, oriente, eduque e prepare para a vida, o melhor que conseguir, para que o meu filho cresça com responsabilidade e valores. Para que encontre o seu caminho e seja feliz.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Batidos

Para quem não está habituado a comer legumes e frutas, ou até porque não gosta, mas sabe que fazem muito bem, sugiro que adopte a nova tendência dos batidos verdes.
Creio que os batidos verdes não serão novidade para ninguém.Certamente já experimentaram ou, pelo menos, viram receitas publicadas em blogs ou livros. A sua cor é fantástica, e o aporte nutricional que oferecem é imenso e capaz de revolucionar a nossa saúde, beleza e níveis de energia.
Os benefícios que um único copo de batido verde oferece são muitos:
 1. MAIS ENERGIA VITAL
2. MANEIRA FÁCIL E RÁPIDA DE OBTER UMA ALTA CONCENTRAÇÃO EM NUTRIENTES
3. CABELO E UNHAS FORTES E SAUDÁVEIS
4. PELE JOVEM, LISA E BRILHANTE
5. BARRIGA LISA E SEM INCHAÇO
6. CORPO “LIMPO” E DESINTOXICADO
7. CORPO SAUDÁVEL E CHEIO DE ENERGIA
Preparar batidos verdes é fácil. No entanto, é muito importante que tenhas em conta certos princípios, tais como:
Mistura alimentos que combinem entre si a nível digestivo, tais como fruta e folhas verdes (evita adicionar oleaginosas, frutos secos e cereais);
Evita colocar demasiados ingredientes, uma vez que requererá mais energia para digerir. Simplicidade é sempre o segredo;
Coloca os alimentos mais fáceis de triturar (como espinafres, banana, abacate, rebentos) em primeiro lugar e os mais duros em seguida (maçã, ananás, pêra);
Adiciona sempre umas gotas de limão, uma vez corta o sabor das folhas verdes;
Procura que a relação entre vegetais e fruta seja semelhante;
Tenta utilizar sempre frutas e vegetais biológicos;
Utiliza uma boa liquidificadora para que o batido fique bem cremoso. Eu já comecei com os meus batido ao pequeno almoço, sinto-me bem e saciada, so não saiu tão cremoso como eu esperava. Tenho que fazer mais testes.
Hoje fiz um batido com : espinafres, linhaça, aveia, morangos, banana e leite de soja.
Bom apetite!

Porque hoje é sexta feira


quinta-feira, 17 de maio de 2018

Imagens com vida


Casa nova

Em 2002 compramos uma casa. A nossa casa.
Começou ali, naquelas paredes uma historia de "era uma vez". Paredes em branco com espaço para momentos felizes, muitas gargalhadas, muitos sorrisos.
A nossa casa é o nosso mundo, é a nossa fortaleza, tem o nosso cheiro e a nossa vida. Cada canto tem uma historia, os roda pés roídos do cão, o risco na parede que o pequeno fez, o chão solto das bolas que se chutam lá dentro, a parede arranhada pela cama, o armário empenado porque não o montamos bem.
A nossa casa foi ficando pequena, a família cresceu, os pertences também. Chegou o momento de procurar um novo ninho, maior, com sol e cores claras.
A mudança é assustadora pelo trabalho que dá e pelos novos ares, mas somos felizes juntos, aqui e em qualquer lugar.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Relembrar é viver

Parker Lewis (ou Parker Lewis can't lose) foi uma série para adolescentes, divertida, interessante e até com um toque de surrealismo e foi um dos programas mais marcantes da década de 90. A série foi transmitida pela TVI no seu começo e marcou a adolescência de muita gente com as roupas espalhafatosas, mensagens sublimares, elenco com carisma e muita diversão à mistura, eram a receita para um programa de sucesso um pouco por todo o mundo.
A série desenrolava-se no liceu de São Domingo na década de 90, com os vestígios dos anos 80 ainda bem presentes em muitos aspectos da série nomeadamente nas roupas que eram super coloridas e espalhafatosas.
O protagonista da série era Parker Lewis (Corin Nemec), um jovem popular que gostava de desfrutar da adolescência como poucos e que nos narrava as suas aventuras neste liceu. Parker vivia com os seus pais, "Marty" e Judy Lewis que eram proprietários de um videoclube, e com a sua pequena irmã Shelly Lewis, uma das suas maiores inimigas e com a qual estava constantemente a lutar. Na escola andava sempre acompanhado pelos seus dois grandes amigos, Mikey Randall  e Jerry Steiner , que eram bastante diferentes um do outro, enquanto que um era todo rebelde e preferia mais andar de mota e ouvir música rock do que estudar, o outro era um pequeno génio, que ansiava pela atenção dos outros e que tinha todo o tipo de coisas dentro do seu sobretudo.
A protagonizar a série tínhamos ainda a maior inimiga de Lewis, a directora da escola Grace Musso, que queria por tudo expulsá-lo do liceu e não suportava a sua forma de estar e de ser, era também conhecida pelos seus gritos estridentes que partiam os vidros da sua porta a toda a hora. Ela era acompanhada por um rapaz maligno com um ar gótico-vampiresco, Frank Lemmer, que conseguia se teleportar quando queria e era extremamente fiel a Musso.
Era impossível não nos divertirmos a ver esta série, a constante subversão de Lewis às ordens da directora, os seus esquemas para tramar a irmã ou escapar dos seus deveres escolares ou então para fugir de, ou pedir ajuda a, outra personagem importante no liceu, o do enorme Kubiak (Abraham Benrubi), terminavam sempre numa boa gargalhada.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Definições

Muitas vezes damos conta que estamos a fazer juízos de valor de alguém gratuitamente. Sem conhecer a pessoa, sem saber nada da sua vida, das suas dificuldades e obstáculos. Simplesmente porque não gostamos delas, ou do aspecto delas.
A verdade é que nada nos define. Ou nada nos deveria definir. As coisas materiais não nos definem. A nossa aparência não nos define.
Se tens carro, se moras sozinha, se tens um curso superior ou não, se ganhas bem, isso não te define.
Se já namoraste várias vezes, se nunca namoraste, se sais a noite ou se gostas de ficar por casa, isso não te define.  Se um dia calças salto alto e no outros umas sapatilhas, isso não te define. Se nunca choras, não quer dizer que sejas forte o tempo todo. Se falas muito bem em público, não quer dizer que não tenhas vergonha. Se estas sempre a rir, não quer dizer que sejas feliz.
Na maioria das vezes o que vemos das pessoas é apenas o que elas transmitem, e não a sua verdadeira essência.
Cada pessoa tem uma historia de vida, tem um percurso que a fez ser o que hoje é.
Não nos compete a nos julgar, até porque não sabemos nada sobre a pessoa. Todas as pessoas carregam um mundo inteiro dentro de si, sonhos, valores, sentimentos, experiências, condutas e  intenções. Esse mundo interior muitas vezes não é revelado no que fazemos, fica lá escondido e reservado onde só os muito próximos têm acesso.
Já me revoltei com muita gente, com atitudes de pessoas, com frases, com actos. Hoje não me revolto. Sei que as pessoas têm dentro delas muitas vezes problemas mal resolvidos, são carentes, são infelizes. Tento desejar que essas pessoas evoluam e que cheguem a um patamar de tranquilidade que lhes permita ser bondosos com os outros.  

Always


segunda-feira, 14 de maio de 2018

Station 19

Terminada num flash a série La Casa de Papel, que A-D-O-R-E-I, eis que me vi sem series para ver. Escolhi ver uma nova, recém-lançada que nos apresenta o dia-a-dia de um quartel de Bombeiros.
Station 19 é uma série de televisão americana de acção e drama que basicamente é o apendice da serie Anatomia de Grey. A acção passa-se em Seattle, e acompanhamos as vidas dos homens e mulheres Bombeiros do quartel da Estação 19.
Há dramas, há choros, há sexo e há comédia. 
A primeira temporada terá 10 episódios e eu já vou no quinto.




A revolta das manhãs

Já me resignei a muita coisa na vida. Resignei-me à não colocação da mesinha em frente à televisão, resignei-me a não ter sempre a casa um brinco, resignei-me a não fazer planos a toda a hora, a não calcular tudo ao detalhe.
Resignei-me. Entreguei-me a estas e outras coisas que não posso mudar e que se torna tão mais fácil se apenas as aceitarmos.
Mas há uma coisa que ainda não me consegui resignar. O facto de me ter que levantar cedo todas as manhãs.
À Segunda-feira então é um sacrifício ainda maior que o sacrifício ao longo da semana. Revolto-me sempre, todos os dias e não há maneira de eu aceitar que a vida é assim, que temos que nos por a pé cedo da cama para ir para o trabalho.
E não é fácil, não. Adorava ser daquelas mulheres que acordam com um sorriso nos lábios, bem dispostas, prontas para enfrentar o dia. Eu não. Basicamente que ninguém fale para mim antes das 10h da manha, ou até durante toda a manha.
E não. Não é uma questão de hábito porque já me levanto cedo há mais de 30 anos e ainda não me habituei.
Não sei se haverá cura para este flagelo, senão resta-me esperar pela reforma.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Be authentic

Não precisamos de pernas finas, barriga lisa, cabelo liso e pele perfeita para sermos felizes. Podemos ser felizes com alguma celulite, rugas e cabelos ao vento. O que precisamos é de amor próprio.
O que precisamos é olhar no espelho e gostarmos do que vemos, mesmo com as nossas imperfeições.  É preciso aprender a gostar do imperfeito. Não esquecer a nossa força e a coragem, não esquecer a nossa história que foi o que nos levou para chegar até aqui. Não deixar de lado a nossa alma verdadeira, deixar para trás os medos e receios. Amar o nosso cabelo, seja ele liso, enrolado, crespo, curto ou longo. Amar o nosso corpo, fazendo um esforço para o ter mais em forma.
Temos que nos sentir bonitas, confiantes e optimistas.
Esquecer os fracassos e recordar as vitórias. Amar a nossa própria loucura e defender aquilo em que acreditamos. Alimentar o  ego sem precisar de elogios; gostar da nossa roupa, sem precisar que alguém diga que “estas bonita”.
Lembrar sempre que a  autenticidade é a nossa melhor arma.


terça-feira, 8 de maio de 2018

Piolhos do demo- parte II

Depois de já há alguns anos não acontecer, eis que aconteceu e em força.
Piolhos.
Já tinha dito aqui o quanto odeio estes pequenos patudos.
Desta feita, o meu filho ganha de novo um novo núcleo piolhento na sua cabeleira. Ja fiz 2 tratamentos e não funcionou, continuam ali. Os pais eu tiro bem com o pente, mas continuam a sair os bebes. E os bebes são perigosos porque crescem e reproduzem-se que parecem coelhos.
Enviado e-mail para a escola para os outros paizinhos verem as cabeças dos seus filhos, porque não adianta eu limpar a do meu, se os outros continuarem a ter. Vão -lhe pagar de novo.
Hoje nova limpeza.
Ai vida!

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Dias a dois

Há umas semanas atrás, com a cabeça muito cheia, cansados, e saídos de um problema de saúde (assim espero) estávamos a precisar de fugir, de espairecer, de ver gente e mudar de ares.
Embora com alguns dias de férias mas com o pequeno na escola, as opções não eram muitas.
Seria possível uma fuga de apenas.... 48 horas.
Aliado a uma consulta de pós operatório que tínhamos marcada, juntamos-lhe uma tarde livre e um feriado e assim marcamos 2 dias num Hotel e Spa.
Inicialmente seria para os 3 mas á ultima da hora acabamos por ir os dois, sozinhos e muito felizes.
Não fica muito caro e estas fugas vejo agora que são muitas vezes essenciais para uma quebra de rotinas, uma fuga ao dia a dia e uma lufada de ar fresco.
Depois de desfrutar de um tempo na piscina (quase vazia, uma maravilha), uma massagem a dois, um chá e um bom banho quente, fomos procurar conhecer a cidade.
Não jantamos no Hotel para podermos conhecer novos sítios e restaurantes. A pé percorremos o que nos apeteceu em busca de um restaurante. As casas antigas e coloridas do centro, o sobe e desce das estradinhas, as lojas com montras apelativas e um restaurante muito típico e com comida caseira e maravilhosa, encheram-nos as medidas.
De volta ao Hotel, uma noite maravilhosa, calma, com um pequeno almoço maravilhoso a olhar a paisagem linda á nossa frente.
Não foi muito tempo, mas na verdade penso que o que pretendíamos foi alcançado: respirar um ar diferente, conhecer sítios diferentes, relaxar no Spa e acima de tudo sentir que saímos de casa, do nosso mundo,  mesmo que por apenas 48 horas.
Acima de tudo, como eu costumo dizer, criámos memórias. Memórias lindas, carinhosas e que ficam cá dentro para durar. A repetir.