Toda a gente já percebeu que adoro ver televisão. A televisão transporta-me, relaxa-me. Adoro estar na cama a ver um bom filme (embora ultimamente não tenho tido muito tempo e tenho taaaaaantos para ver), uma boa série e até a minha telenovela.
A televisão faz-me companhia quando estou sozinha e entretém-me.
Há dias lá em casa descobrimos uma nova série pela qual estou rendida. The Good Doctor.
Trata-se de mais uma drama médico em que acompanhamos a vida pessoal e profissional de um jovem cirurgião Shaun Murphy que sofre de autismo (distúrbio neurológico caracterizado por comprometimento da interacção social e comunicação verbal ou não verbal) e de Sindrome de Savant, conhecido também como o
“síndrome do sábio”, uma doença que dificulta o relacionamento com os
outros, e que também lhe permite desenvolver habilidades mentais
prodigiosas, como é o caso da sua extraordinária memória.
Apesar de sofrer uma infância complicada, torna-se num médico bem
sucedido e talentoso. As suas virtudes fizeram com que fosse contratado
pelo doutor Aaron Glassman (Richard Schiffy) na unidade de cirugia
pediátrica do prestigioso San José St. Bonaventure Hospital. No entanto,
nem todos os seus colegas de profissão estão de acordo com a decisão de
ter na equipa um médico com autismo. Shaun consegue mostrar o que vale
mas, ainda que que tenha o seu lugar bem seguro na sala de operações,
ainda tem muitos desafios e preconceitos que vencer para continuar a
salvar vidas.
Uma série espectacular. Recomendo. No AXN.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
domingo, 25 de fevereiro de 2018
Aos Domingos uma receita
A receita não é minha, foi retirada do Blog "Casal Mistério" mas é tão, mas tão boa e fácil de fazer, que decidi partilhar aqui convosco. Receita com apenas 263 calorias.
Ovos no Forno
Ingredientes (Para 2 pessoas)
Espalhe a mistura pelo fundo de um pirex (sem colocar a água que saiu dos cogumelos), coloque por cima o queijo mozzarella cortado em fatias finas, os três ovos inteiros e finalmente as sementes de sésamo. Leve ao forno, pré-aquecido a 180º C, durante uns cinco a dez minutos, só até a clara ficar cozinhada e o queijo derretido. Não deixe tempo demais para a gema não cozer, porque o melhor de tudo isto é a gema líquida a misturar-se com os legumes.
Ovos no Forno
Ingredientes (Para 2 pessoas)
- 200 g de cogumelos frescos
- 150 g de brócolos
- 3 ovos
- 1 colher de sobremesa de óleo de coco
- 1 cebola picada
- 2 dentes de alho picados
- 1 folha de louro
- 50 g de queijo mozzarella fresco
- 1 colher de sopa de sementes de sésamo
- Flor de sal q.b.
- Mistura de 3 pimentas moídas no momento
- Salsa fresca a gosto
Espalhe a mistura pelo fundo de um pirex (sem colocar a água que saiu dos cogumelos), coloque por cima o queijo mozzarella cortado em fatias finas, os três ovos inteiros e finalmente as sementes de sésamo. Leve ao forno, pré-aquecido a 180º C, durante uns cinco a dez minutos, só até a clara ficar cozinhada e o queijo derretido. Não deixe tempo demais para a gema não cozer, porque o melhor de tudo isto é a gema líquida a misturar-se com os legumes.
sábado, 24 de fevereiro de 2018
Gosto
«Gosto de gente simples e generosa, gente de afectos, que gosta com o coração todo, que ajuda, que dá sem pensar em contrapartidas, que ouve, que sorri com os olhos, que se emociona e que se entusiasma com as pequenas coisas. Gosto de pessoas que gostam das outras pessoas. Sem filtros».
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Mercados locais
Com a minha nova alimentação saudável, tenho comido muitos legumes. Gosto de ir ás compras e ver toda a aquela exposição de cores, com frutas e legumes frescos.
No meu tempo de criança, a minha mãe não comprava os produtos frescos (legumes, peixe,...) nos hipermercados, nem mesmo nas pequenas mercearias, era comum ir ao mercado local, aquilo a que por cá se chama a "Praça".
Eu ia com ela imensas vezes, ao sábado de manhã, gostava de lá entrar e sentir a mistura de cheiros a frutas, legumes e mesmo do peixe. Sempre que a minha mãe ia, lá ia eu com ela ás compras. Não sei se os preços ainda hoje são iguais aos praticados nos grandes mercados, ou se serão mais caros, mas sei de certeza que ainda que sejam mais caros, a fruta é de muito melhor qualidade e o peixe também muito mais fresco, já que é trazido de manhã da lota.
Hoje ainda existe a Praça, mas eu não vou lá fazer as minhas compras. Confesso que gostaria, mas não me dá jeito, a melhor oferta de produtos é ao sábado de manhãzinha e ao sábado acompanho sempre o meu filho nos seus jogos de futebol.
Recomendo a quem possa, não se irão arrepender.
No meu tempo de criança, a minha mãe não comprava os produtos frescos (legumes, peixe,...) nos hipermercados, nem mesmo nas pequenas mercearias, era comum ir ao mercado local, aquilo a que por cá se chama a "Praça".
Eu ia com ela imensas vezes, ao sábado de manhã, gostava de lá entrar e sentir a mistura de cheiros a frutas, legumes e mesmo do peixe. Sempre que a minha mãe ia, lá ia eu com ela ás compras. Não sei se os preços ainda hoje são iguais aos praticados nos grandes mercados, ou se serão mais caros, mas sei de certeza que ainda que sejam mais caros, a fruta é de muito melhor qualidade e o peixe também muito mais fresco, já que é trazido de manhã da lota.
Hoje ainda existe a Praça, mas eu não vou lá fazer as minhas compras. Confesso que gostaria, mas não me dá jeito, a melhor oferta de produtos é ao sábado de manhãzinha e ao sábado acompanho sempre o meu filho nos seus jogos de futebol.
Recomendo a quem possa, não se irão arrepender.
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Limpezas
Estive a limpar a minha caixa de email. Aquela onde recebo tudo.
Estive a organizar tudo por pastas. Organizar o que me interessa ter, como copias de documentos e fotografias, e o que já não tem importância.
Estive a rever histórias. A rever pessoas.
Tenho a mania de guardar tudo. Antes ainda de haver What's App eu falava muito com as minhas amigas por e-mail, tinhamos á especie de um grupo onde partilhávamos tudo. Hoje, ainda guardo essas conversas mas é nostalgico perceber que já não falo para algumas dessas pessoas e de outras estamos tão afastados que são quase como apenas lembranças.
Lembrei-me da forma como éramos, lembrei-me da forma como nos afastamos. Coisas das quais já não me lembrava. Conversas que recordei com carinho e conversas que me irritaram pois o tempo fez-me perceber que não espelhavam a realidade.
A vida é mesmo assim, uns vão outro ficam e outros aparecem. Já fui muito saudosista e melancólica, mas hoje percebo que as pessoas são o que são e têm as suas prioridades, se não ficam na minha vida é porque nem sequer vale a pena que fiquem.
Estive a organizar tudo por pastas. Organizar o que me interessa ter, como copias de documentos e fotografias, e o que já não tem importância.
Estive a rever histórias. A rever pessoas.
Tenho a mania de guardar tudo. Antes ainda de haver What's App eu falava muito com as minhas amigas por e-mail, tinhamos á especie de um grupo onde partilhávamos tudo. Hoje, ainda guardo essas conversas mas é nostalgico perceber que já não falo para algumas dessas pessoas e de outras estamos tão afastados que são quase como apenas lembranças.
Lembrei-me da forma como éramos, lembrei-me da forma como nos afastamos. Coisas das quais já não me lembrava. Conversas que recordei com carinho e conversas que me irritaram pois o tempo fez-me perceber que não espelhavam a realidade.
A vida é mesmo assim, uns vão outro ficam e outros aparecem. Já fui muito saudosista e melancólica, mas hoje percebo que as pessoas são o que são e têm as suas prioridades, se não ficam na minha vida é porque nem sequer vale a pena que fiquem.
Realidades
Há uma expressão que encaixa na perfeição no nosso dia-a-dia. O que não nos mata, torna-nos mais fortes. Parece cliché, mas é a mais pura verdade.
O bom e o mau, o óptimo e o horrível, tudo contribui para aumentar as nossas resistências às vicissitudes da vida. Cair obriga-nos a levantar. A verdadeira força vem daí: das quedas.
Embora a gente nem se aperceba, porque ficamos mal e em baixo, são as quedas que nos fazem crescer e ficar mais fortes.
Há quedas que nos magoam mais que outras, que nos fazem pensar que nunca vamos ser capazes de nos levantar. Quedas que nos fazem duvidar de tudo, fazem-nos sentir que não somos nada, que somos os mais infelizes e os mais azarados.
Mas não somos.
Existem dias melhores e dias piores. E vamos chorar, vamos desesperar e sofrer, mas infelizmente faz parte da vida. Havemos de ter dias em que parece que não aguentamos sofrer tanto, em que dói tanto que até custa respirar. Mas depois virão dias melhores, ou pelo menos mais serenos.
E há-que enfrentar, encarar a realidade, que nem sempre é meiga... Mas é a realidade. Nada se pode fazer para a alterar, mas podemos alterar a maneira como a encaramos.
O bom e o mau, o óptimo e o horrível, tudo contribui para aumentar as nossas resistências às vicissitudes da vida. Cair obriga-nos a levantar. A verdadeira força vem daí: das quedas.
Embora a gente nem se aperceba, porque ficamos mal e em baixo, são as quedas que nos fazem crescer e ficar mais fortes.
Há quedas que nos magoam mais que outras, que nos fazem pensar que nunca vamos ser capazes de nos levantar. Quedas que nos fazem duvidar de tudo, fazem-nos sentir que não somos nada, que somos os mais infelizes e os mais azarados.
Mas não somos.
Existem dias melhores e dias piores. E vamos chorar, vamos desesperar e sofrer, mas infelizmente faz parte da vida. Havemos de ter dias em que parece que não aguentamos sofrer tanto, em que dói tanto que até custa respirar. Mas depois virão dias melhores, ou pelo menos mais serenos.
E há-que enfrentar, encarar a realidade, que nem sempre é meiga... Mas é a realidade. Nada se pode fazer para a alterar, mas podemos alterar a maneira como a encaramos.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Relembrar é viver
Li isto algures estes dias e deu-me uma nostalgia......
Quem se lembra deste brinde da Matutano?
Era uma colecção de brincos de plástico coloridos, que fez a delícia de muitas meninas nos anos 90, inclusivé eu!
Quem se lembra deste brinde da Matutano?
Era uma colecção de brincos de plástico coloridos, que fez a delícia de muitas meninas nos anos 90, inclusivé eu!
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Nem tanto ao mar nem tanto à terra
A propósito de há uns dias, irem lá para casa uns colegas do meu filho, e sem querer de maneira nenhuma insinuar que somos melhores pais que a maioria, eu realmente fico incomodada com a educação que alguns pais dão aos seus filhos.
Os meus pais sempre foram muito protectores, mas talvez também derivado à minha personalidade, nunca experimentei fumar, nunca experimentei drogas e também não sou menina que aprecie álcool. Nunca me senti inclinada para certas coisas, e embora nunca tivesse muita liberdade, foi-me dada alguma e serviu para poder sair a noite, ir ao cinema e afins.
Em contrapartida, no que toca a experimentar situações, os meus pais nunca me deixaram. Em pequena, nunca pisei na neve (podia constipar), nunca andei de bicicleta (podia cair), nunca nadei (podia afogar). Fui a esse nível, criada numa redoma de vidro, como se fosse frágil e me pudesse partir a qualquer momento.
Talvez por isso também hoje não quero isso para o meu filho, embora confesso que tenha sido uma coisa que foi trabalhada, o meu instinto sempre foi o não experimentar. Coube ao meu marido me abrir os olhos e a mente e fazer-me perceber que o menino tinha que cair, tinha que magoar e tinha que levantar.
Os pais que ainda agora fazem este tipo de cuidado excessivo não percebem que, à primeira oportunidade de libertação, os miúdos a vão agarrar com unhas e dentes.
Perto dos pais, hoje, são pequenos soldadinhos, em que obedecem cegamente, não discutem, não ri, não chora, não fala. Não dorme em casa de amigos, não pede comida, não pede sumo, não come gomas, nem chicletes, não brinca na lama e não corre à chuva.
Eu fui assim e vejo hoje o quanto isso me marcou. Não quero isso para o meu filho e os pais que assim o fazem arriscam-se a ter uns filhos rebeldes e revoltados de futuro.
Os meus pais sempre foram muito protectores, mas talvez também derivado à minha personalidade, nunca experimentei fumar, nunca experimentei drogas e também não sou menina que aprecie álcool. Nunca me senti inclinada para certas coisas, e embora nunca tivesse muita liberdade, foi-me dada alguma e serviu para poder sair a noite, ir ao cinema e afins.
Em contrapartida, no que toca a experimentar situações, os meus pais nunca me deixaram. Em pequena, nunca pisei na neve (podia constipar), nunca andei de bicicleta (podia cair), nunca nadei (podia afogar). Fui a esse nível, criada numa redoma de vidro, como se fosse frágil e me pudesse partir a qualquer momento.
Talvez por isso também hoje não quero isso para o meu filho, embora confesso que tenha sido uma coisa que foi trabalhada, o meu instinto sempre foi o não experimentar. Coube ao meu marido me abrir os olhos e a mente e fazer-me perceber que o menino tinha que cair, tinha que magoar e tinha que levantar.
Os pais que ainda agora fazem este tipo de cuidado excessivo não percebem que, à primeira oportunidade de libertação, os miúdos a vão agarrar com unhas e dentes.
Perto dos pais, hoje, são pequenos soldadinhos, em que obedecem cegamente, não discutem, não ri, não chora, não fala. Não dorme em casa de amigos, não pede comida, não pede sumo, não come gomas, nem chicletes, não brinca na lama e não corre à chuva.
Eu fui assim e vejo hoje o quanto isso me marcou. Não quero isso para o meu filho e os pais que assim o fazem arriscam-se a ter uns filhos rebeldes e revoltados de futuro.
sábado, 17 de fevereiro de 2018
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Recadinhos
Acho mesmo graça a casais que quase não se falam em casa, que não se podem ver, já se separaram uma dúzia de vezes, e no Facebook são o casal mais apaixonado, amoroso e cúmplice que há.
Sou consumidora do Facebook é verdade, gosto de por algumas fotos e gosto de ver o que lá se passa, mas há limites para o ridículo. Já não tenho paciência para ver as pessoas mandarem "recadinhos" sob a capa de um post qualquer aparentemente inofensivo a toda a hora, e de certeza que não tenho paciência para o desfile que muita gente põe com fotografias nas Caraíbas, no famoso restaurante X, ao pé do fantástico Iphone que o namorado ofereceu ou mostrar os filhos que são verdadeiros modelos de educação... Não digo que as pessoas não possam partilhar fotos das férias ou do que bem entenderem, mas, sem competição, sem maldade e sem segundas intenções.
Partilhem o amor, sim, mas mais importante que isso sejam REALMENTE felizes!
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Just a little crush??
Este feriado senti-me uma mãe exemplar.
O meu filho logo pela manhã veio-me pedir se uma amiga podia vir lá passar a tarde. Confesso que não é coisa que adore, ter miúdos lá em casa, mas como ele queria tanto lá cedi.
Falei com a mãe da menina (amiga do meu já há muito tempo) e às três da tarde lá chegou ela perante o olhar embevecido dele. Ainda não consegui perceber se é uma amizade muito bonita ou se há ali qualquer coisa parecida com uma paixoneta.
Passou lá a tarde, jantou e só foi embora já eram 22.30h. Viram filmes enroscados no sofá com uma mantinha nas pernas, jogaram Playstation, tiraram fotos, riram. Beberam sumos, comeram torradas, pipocas. Quando ela se foi embora disse: "Adorei o meu dia!"
E isto enche-me o coração.
O meu filho logo pela manhã veio-me pedir se uma amiga podia vir lá passar a tarde. Confesso que não é coisa que adore, ter miúdos lá em casa, mas como ele queria tanto lá cedi.
Falei com a mãe da menina (amiga do meu já há muito tempo) e às três da tarde lá chegou ela perante o olhar embevecido dele. Ainda não consegui perceber se é uma amizade muito bonita ou se há ali qualquer coisa parecida com uma paixoneta.
Passou lá a tarde, jantou e só foi embora já eram 22.30h. Viram filmes enroscados no sofá com uma mantinha nas pernas, jogaram Playstation, tiraram fotos, riram. Beberam sumos, comeram torradas, pipocas. Quando ela se foi embora disse: "Adorei o meu dia!"
E isto enche-me o coração.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
Andanças Carnivalescas
Não gosto particularmente do Carnaval, é coisa que não me diz nada.
Detesto aquelas pessoas que vêm de máscaras no rosto e te empurram ou tocam para adivinhares quem é. Não acho piada à maior parte das máscaras de adultos não vejo qual a piada de andarem por aí a desfilar.
Nas crianças entendo bem. O Carnaval trás aos mais pequenos a possibilidade de encarnar e representar as personagens que adoram, os seus ídolos, e é o ideal para “brincar ao faz-de-conta" misturando a imaginação com a realidade.
Nos adultos não vejo mesmo qual a graça. Mas isto é a minha opinião.
Para mim o melhor do Carnaval é não ter que ir trabalhar. Bom Carnaval a todos!
Detesto aquelas pessoas que vêm de máscaras no rosto e te empurram ou tocam para adivinhares quem é. Não acho piada à maior parte das máscaras de adultos não vejo qual a piada de andarem por aí a desfilar.
Nas crianças entendo bem. O Carnaval trás aos mais pequenos a possibilidade de encarnar e representar as personagens que adoram, os seus ídolos, e é o ideal para “brincar ao faz-de-conta" misturando a imaginação com a realidade.
Nos adultos não vejo mesmo qual a graça. Mas isto é a minha opinião.
Para mim o melhor do Carnaval é não ter que ir trabalhar. Bom Carnaval a todos!
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
E agora é hora de.....
.... pôr em dia a minha nova novela!
Estou rendida a esta super produção, aliás, as novelas da rede Globo apaixonam-me!
O outro lado do Paraíso veio substituir a fantastica Força do Querer que acabou á dias.
Uma telenovela que conta com nomes como Bianca Bin, Grazi Massafera, Marieta Severo, Lima Duarte, Fernanda Montenegro e Glória Pires.
O enredo é ditado pela lei do retorno, ou seja, a crença de que um dia a justiça chega para todos, sendo que cedo ou tarde a vida se encarrega de dar o troco, e tudo o que se faz, um dia se volta contra nós mesmos.
Temos temas como a violência domestica, o racismo, homossexualidade, pedofilia, e nanismo.
Estou rendida a esta super produção, aliás, as novelas da rede Globo apaixonam-me!
O outro lado do Paraíso veio substituir a fantastica Força do Querer que acabou á dias.
Uma telenovela que conta com nomes como Bianca Bin, Grazi Massafera, Marieta Severo, Lima Duarte, Fernanda Montenegro e Glória Pires.
O enredo é ditado pela lei do retorno, ou seja, a crença de que um dia a justiça chega para todos, sendo que cedo ou tarde a vida se encarrega de dar o troco, e tudo o que se faz, um dia se volta contra nós mesmos.
Temos temas como a violência domestica, o racismo, homossexualidade, pedofilia, e nanismo.
Emagrecer aos 40
Sábado foi dia de pesagem.
Depois de 2 semanas parada dos treinos, vejo que engordei 400 g.
Não é muito mas para quem já tinha passado a barreira dos 58 (pesava 58.6 kg) e agora ver na balança um redondo 59, é muito chato.
O nosso corpo está sempre a mudar. Por mais cuidados que tenhamos na alimentação, vejo por mim que, basta um dia, um único dia de facilitismos para que a balança mostre logo, e, depois dos 40 pior ainda.
A partir dos 40 anos, as mulheres perdem massa muscular duas vezes mais depressa do que os homens e isso afecta a sua capacidade de perder ou manter o peso. Com menos músculo, queimamos menos calorias e o organismo começa a armazenar mais gordura. Se continuamos a comer como antes ou exageradamente, a gordura vai-se acumulando e surgem os tais pneus.
Acima de tudo e já falei muitas vezes aqui é necessário mudar os hábitos alimentares.
Há já algum tempo que não como massa nem arroz á noite e fico bem. Substituo por legumes no forno ou cogumelos.
Eu (ainda) não sou exemplo para ninguém, nem pretendo ser, mas estou contente com as mudanças que já sinto em mim. Rabo mais firme, menos celulite e barriga mais definida.
Estou ainda longe do que pretendo, mas cada vez mais tenho menos problemas com a balança e olho mais para as mudanças que o meu corpo me vai mostrando.
Posso bem não pesar os 55 que quero, pesar 58 e ter um corpo fantástico. A balança é apenas um numero.
Depois de 2 semanas parada dos treinos, vejo que engordei 400 g.
Não é muito mas para quem já tinha passado a barreira dos 58 (pesava 58.6 kg) e agora ver na balança um redondo 59, é muito chato.
O nosso corpo está sempre a mudar. Por mais cuidados que tenhamos na alimentação, vejo por mim que, basta um dia, um único dia de facilitismos para que a balança mostre logo, e, depois dos 40 pior ainda.
A partir dos 40 anos, as mulheres perdem massa muscular duas vezes mais depressa do que os homens e isso afecta a sua capacidade de perder ou manter o peso. Com menos músculo, queimamos menos calorias e o organismo começa a armazenar mais gordura. Se continuamos a comer como antes ou exageradamente, a gordura vai-se acumulando e surgem os tais pneus.
Acima de tudo e já falei muitas vezes aqui é necessário mudar os hábitos alimentares.
Há já algum tempo que não como massa nem arroz á noite e fico bem. Substituo por legumes no forno ou cogumelos.
Eu (ainda) não sou exemplo para ninguém, nem pretendo ser, mas estou contente com as mudanças que já sinto em mim. Rabo mais firme, menos celulite e barriga mais definida.
Estou ainda longe do que pretendo, mas cada vez mais tenho menos problemas com a balança e olho mais para as mudanças que o meu corpo me vai mostrando.
Posso bem não pesar os 55 que quero, pesar 58 e ter um corpo fantástico. A balança é apenas um numero.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Sugestões
Tem sido a minha companhia no último ano. Uso essencialmente para lavar o rosto e devo dizer que realmente o Sabonete de Leite de
Burra (da Confiança/Ach Brito) é mesmo muito bom. A pele fica muito hidratada. O cheiro é
discreto, mas a pele agradece.
Desde Cleópatra, Rainha do antigo Egipto, a Pompeia, mulher do imperador Nero, até Pauline, irmã de Napoleão, que a história da utilização do leite de burra está envolta em promessas de beleza. Sendo rico em álcio, ferro, sódio e zinco, o leite de burra é 60 vezes mais rico que o leite de vaca nas vitaminas A, C, D e E, e é das mais procuradas em produtos de beleza pelo seu potencial antioxidante.
Estes componentes, quando combinados com as proteínas e ácidos gordos do leite de burra, estimulam a produção de colagénio, a substância responsável pela ligação intracelular da pele humana e que acaba por contribuir para o melhoramento do aspecto e toque da pele. Hidrata e ajuda a formar uma película continua na superfície da pele o que provoca um alisamento cutâneo.
O melhor é que podemos ter tudo isto por cerca de 1.5 eur em qualquer superfície comercial.
Desde Cleópatra, Rainha do antigo Egipto, a Pompeia, mulher do imperador Nero, até Pauline, irmã de Napoleão, que a história da utilização do leite de burra está envolta em promessas de beleza. Sendo rico em álcio, ferro, sódio e zinco, o leite de burra é 60 vezes mais rico que o leite de vaca nas vitaminas A, C, D e E, e é das mais procuradas em produtos de beleza pelo seu potencial antioxidante.
Estes componentes, quando combinados com as proteínas e ácidos gordos do leite de burra, estimulam a produção de colagénio, a substância responsável pela ligação intracelular da pele humana e que acaba por contribuir para o melhoramento do aspecto e toque da pele. Hidrata e ajuda a formar uma película continua na superfície da pele o que provoca um alisamento cutâneo.
O melhor é que podemos ter tudo isto por cerca de 1.5 eur em qualquer superfície comercial.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Ódios
Se há coisa de detesto é que pseudo-amigas me tratem por "minha querida", "fofa" ou "doce".
As minhas amigas não o fazem e são minhas amigas, quanto mais colegas que não tenho qualquer tipo de relação a chamar-me de "querida".
E quando ligas para algum lado (a nível profissional) e do outro lado atende alguem que nunca viste e nunca falaste na vida e te pergunta "Esta tudo bem?" . O que é que a pessoa esta á espera, que a gente começe a desbobinar sobre o que vai de mal na nossa vida?
Pior ainda, é estares a ter uma conversa com aquela pessoa que adora colar-se a nós, enquanto fala. E que te toca no braço, e puxa a mão. E tu olhas para o lado e a pessoa da-te logo aquele "toque" manhoso no braço.
Eh pá, oh pessoas... menos. Muito menos.
As minhas amigas não o fazem e são minhas amigas, quanto mais colegas que não tenho qualquer tipo de relação a chamar-me de "querida".
E quando ligas para algum lado (a nível profissional) e do outro lado atende alguem que nunca viste e nunca falaste na vida e te pergunta "Esta tudo bem?" . O que é que a pessoa esta á espera, que a gente começe a desbobinar sobre o que vai de mal na nossa vida?
Pior ainda, é estares a ter uma conversa com aquela pessoa que adora colar-se a nós, enquanto fala. E que te toca no braço, e puxa a mão. E tu olhas para o lado e a pessoa da-te logo aquele "toque" manhoso no braço.
Eh pá, oh pessoas... menos. Muito menos.
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
Criança para sempre
Para os meus pais, sou a eterna criança.
Tenho 39 anos feitos, a caminho dos 40 e para eles sou a mesma inocente e cabeça no ar da adolescência.
A minha mãe muitas vezes (tantas, que lhe perdi a conta) me perguntava se eu dava o leite ao menino quando ele era pequeno. Se lhe dava fruta, sopa, se fechava a porta da rua á chave antes de ir para a cama.
Penso que eles ainda não me vêm como mãe, esposa e mulher feita. Sou aquela menina, filha unica que eles sempre protegeram ao máximo nível. Já me aborreci muito, com as duvidas que sem querer eles lançavam em mim, se eu seria capaz, se eu sei fazer, se eu seria madura para algo.
Custou-me muito crescer. Quebrar o laço que nos separa de criança para adulto e sei hoje que essas duvidas e medos que eu tinha se deviam ás próprias duvidas que eles tinham de mim.
Hoje não me incomodam nada essas duvidas. Estou completamente resignada e em Paz.
Não me incomoda nada os receios deles, as duvidas e o facto de eu ter 10 anos na mente do meu pai e mãe.
Não me incomoda, porque hoje sei quem sou e do que sou capaz. Sou mãe, esposa, trabalhadora, dona de casa e tudo mais.
Não me incomoda porque sei que apesar de tudo eles me amam mais que tudo, que nunca o fizeram por mal, e que serei sempre a sua menina.
Tenho 39 anos feitos, a caminho dos 40 e para eles sou a mesma inocente e cabeça no ar da adolescência.
A minha mãe muitas vezes (tantas, que lhe perdi a conta) me perguntava se eu dava o leite ao menino quando ele era pequeno. Se lhe dava fruta, sopa, se fechava a porta da rua á chave antes de ir para a cama.
Penso que eles ainda não me vêm como mãe, esposa e mulher feita. Sou aquela menina, filha unica que eles sempre protegeram ao máximo nível. Já me aborreci muito, com as duvidas que sem querer eles lançavam em mim, se eu seria capaz, se eu sei fazer, se eu seria madura para algo.
Custou-me muito crescer. Quebrar o laço que nos separa de criança para adulto e sei hoje que essas duvidas e medos que eu tinha se deviam ás próprias duvidas que eles tinham de mim.
Hoje não me incomodam nada essas duvidas. Estou completamente resignada e em Paz.
Não me incomoda nada os receios deles, as duvidas e o facto de eu ter 10 anos na mente do meu pai e mãe.
Não me incomoda, porque hoje sei quem sou e do que sou capaz. Sou mãe, esposa, trabalhadora, dona de casa e tudo mais.
Não me incomoda porque sei que apesar de tudo eles me amam mais que tudo, que nunca o fizeram por mal, e que serei sempre a sua menina.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Dádivas
Há dias, numa das nossas longas conversas, o meu marido disse-me que devíamos sempre lembrar-nos de quando sonhávamos ter o que temos hoje.
Hoje quereremos sempre mais e mais, nunca estamos satisfeitos, mas na adolescência o que eu sonhava para mim era exactamente o que tenho hoje.
Sonhava ter um marido que amasse imenso e ele a mim, um filho maravilhoso, uma casa a que pudesse chamar de lar, um emprego estável, saúde e felicidade.
Hoje tenho tudo isso e muito mais. O meu marido e filho são muito, mas muito mais do que aquilo que eu alguma vez me permiti sonhar.
Sei que tive a bênção de encontrar o melhor marido do mundo e o melhor pai para o meu filho. Não é cliché, é a mais pura das verdades. Ele trabalha imenso, por vezes até demais, mas a sua prioridade somos sempre nós, eu e o filho. Renuncia de tudo para ele, em prol de nós. Vontades que tem, sítios onde quer ir, eu sei que somos sempre nos que decidimos tudo.
O Pai do meu filho ama-nos de verdade. Sabe brincar connosco, ama-nos incondicionalmente, conta as melhores histórias, e ambos (pai e filho) têm um maravilhoso sentido de humor e riem-se das mesmas coisas.
Sabe repreender e mimar. Chamar a atenção e valorizar. Motivar, incentivar, encorajar. Desempenharia papel de pai e mãe se algum dia fosse preciso.
Sei que tenho hoje muito mais do que aquilo com que alguma vez sonhei. Eles são muito mais do que eu imaginava que podiam ser. E sei que a maior dádiva que eu podia dar ao meu filho, eu dei, que foi ter este Pai.
Hoje quereremos sempre mais e mais, nunca estamos satisfeitos, mas na adolescência o que eu sonhava para mim era exactamente o que tenho hoje.
Sonhava ter um marido que amasse imenso e ele a mim, um filho maravilhoso, uma casa a que pudesse chamar de lar, um emprego estável, saúde e felicidade.
Hoje tenho tudo isso e muito mais. O meu marido e filho são muito, mas muito mais do que aquilo que eu alguma vez me permiti sonhar.
Sei que tive a bênção de encontrar o melhor marido do mundo e o melhor pai para o meu filho. Não é cliché, é a mais pura das verdades. Ele trabalha imenso, por vezes até demais, mas a sua prioridade somos sempre nós, eu e o filho. Renuncia de tudo para ele, em prol de nós. Vontades que tem, sítios onde quer ir, eu sei que somos sempre nos que decidimos tudo.
O Pai do meu filho ama-nos de verdade. Sabe brincar connosco, ama-nos incondicionalmente, conta as melhores histórias, e ambos (pai e filho) têm um maravilhoso sentido de humor e riem-se das mesmas coisas.
Sabe repreender e mimar. Chamar a atenção e valorizar. Motivar, incentivar, encorajar. Desempenharia papel de pai e mãe se algum dia fosse preciso.
Sei que tenho hoje muito mais do que aquilo com que alguma vez sonhei. Eles são muito mais do que eu imaginava que podiam ser. E sei que a maior dádiva que eu podia dar ao meu filho, eu dei, que foi ter este Pai.
Primeiras impressões
Eu não ganho ronha ás pessoas, mas uma primeira impressão é sempre muito importante.
Quando a primeira impressão é má, escusado será de dizer que o pé já fica bem lá atrás.
É claro que as pessoas podem mais tarde podem vir a surpreender-me, claro, mas é sempre aquele primeiro sentimento que parece prevalecer.
Fico reticente quando não gosto da pessoa logo á primeira vista, quando o Santo dela/dele não bate com o meu, é verdade, mas muitas vezes a própria vida me dá boas lições em que mais tarde me apercebo que aquela pessoa pela qual eu não nutri qualquer tipo de afinidade, até se revela uma pessoa bem fixe e amiga.
Aprendi que não devemos fechar a mente e sim estar sempre receptivos a que as pessoas se possam revelar.
Para o bem, e para o mal.
Quando a primeira impressão é má, escusado será de dizer que o pé já fica bem lá atrás.
É claro que as pessoas podem mais tarde podem vir a surpreender-me, claro, mas é sempre aquele primeiro sentimento que parece prevalecer.
Fico reticente quando não gosto da pessoa logo á primeira vista, quando o Santo dela/dele não bate com o meu, é verdade, mas muitas vezes a própria vida me dá boas lições em que mais tarde me apercebo que aquela pessoa pela qual eu não nutri qualquer tipo de afinidade, até se revela uma pessoa bem fixe e amiga.
Aprendi que não devemos fechar a mente e sim estar sempre receptivos a que as pessoas se possam revelar.
Para o bem, e para o mal.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Sobre a Felicidade
A semana passada o meu filho esteve doente. Nada grave, felizmente, mas sempre o suficiente para nos tirar dos eixos, para nos tirar o sono, o descanso e dar lugar à preocupação.
Quando o meu filho não esta bem, eu não estou bem. Ele não dorme, eu também não durmo. Passo as noites ali, no leito da sua caminha a olhar para ele, e a pedir a Deus que melhore para que possa descansar melhor.
O Pai é o nosso pilar. Aquele que nos acalma, que nos lembra de respirar e organiza os nossos sentimentos. Com a preocupação dele, mas com uma calma controlada que nos transmite segurança.
Já melhor, ontem o pequeno adormeceu na nossa cama, "como se fosse uma panqueca" diz ele e pergunta-me: "Mamã, porque é que tudo me dá vontade de rir?"
"Oh, Filho, porque és feliz!"
Quando o meu filho não esta bem, eu não estou bem. Ele não dorme, eu também não durmo. Passo as noites ali, no leito da sua caminha a olhar para ele, e a pedir a Deus que melhore para que possa descansar melhor.
O Pai é o nosso pilar. Aquele que nos acalma, que nos lembra de respirar e organiza os nossos sentimentos. Com a preocupação dele, mas com uma calma controlada que nos transmite segurança.
Já melhor, ontem o pequeno adormeceu na nossa cama, "como se fosse uma panqueca" diz ele e pergunta-me: "Mamã, porque é que tudo me dá vontade de rir?"
"Oh, Filho, porque és feliz!"
domingo, 4 de fevereiro de 2018
Aos Domingos uma receita
Batata Doce no forno
Ingredientes
Ingredientes
- 1kg de batata-doce cortada em cubos de 4cm
- Sal e pimenta q.b.
- 4 c. de sopa de óleo
- 1 c. de sopa de manteiga
- 1 c. de chá de gengibre em pó
- Pré-aqueça o forno a 200º.
- Entretanto, cozinhe os cubos de batata-doce em água com sal durante uns 7 minutos, até que comecem a ficar macios. Escorra bem.
- De seguida, aqueça o óleo e a manteiga numa assadeira em lume brando durante uns 2 minutos, até que comecem a ficar dourados.
- Retire a assadeira do lume, adicione cuidadosamente os cubos de batata-doce e polvilhe-os com o gengibre em pó, sal e pimenta a gosto.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
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